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Ainda sinto umas cócegas de explicar certas coisas: Mário de Andrade, professor de Oneyda Alvarenga

Texto completo
Autor(es):
Luciana Barongeno
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Flávia Camargo Toni; Yara Borges Caznok; Dorotea Machado Kerr; Mario Rodrigues Videira Junior
Orientador: Flávia Camargo Toni
Resumo

Em 1933, Oneyda Alvarenga escreve A linguagem musical como trabalho de conclusão do curso de História da Música no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Sob a orientação de Mário de Andrade, essa primeira versão é ampliada até 1935 e concluída em 1944. Esta tese tem como objetivo estudar o manuscrito A linguagem musical como objeto que documenta o procedimento pedagógico de Mário de Andrade e que recapitula o problema da estética fisiológica a partir da biblioteca e da obra de Mário de Andrade. Uma vez que tal problema surge e se desenvolve através da relação pedagógica entre professor e aluna, parte-se do exame das versões de 1933 e 1935 (AU)

Processo FAPESP: 09/51438-0 - "Ainda sinto umas cócegas de explicar certas coisas": Mário de Andrade, professor de Oneyda Alvarenga
Beneficiário:Luciana Barongeno
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado