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Liturgias da Boa Morte e do Bem Morrer: práticas e representações fúnebres na Campinas oitocentista (1760-1880)

Texto completo
Autor(es):
João Paulo Berto
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Eliane Moura Silva; Izabel Andrade Marson; Cláudia Rodrigues
Orientador: Eliane Moura Silva
Resumo

A pesquisa propôs realizar o estudo das liturgias da Boa Morte e do Bem Morrer católicas, vindas de Portugal na forma de manuais e doutrinas, e sua leitura e tradução na cidade paulista de Campinas entre os anos de 1760 e 1880, período em que a cidade passa por diferentes transformações sociais, urbanas e culturais, incluindo a laicização de seus cemitérios. No período, observou-se que as liturgias institucionais da Igreja Católica, dadas por meio de catecismos, manuais e livros sobre a prática do bem viver e morrer, circularam e foram ressignificadas, sobretudo com o apoio das irmandades que forneciam aos seus irmãos aportes próprios no pré e pós-morte, criando redes simbólicas específicas. Sob o viés da história cultural das religiões e das práticas de leitura, a pesquisa abordou a construção das liturgias da boa morte a partir das diretrizes da Igreja Católica e o modo como circularam em diferentes representações e práticas fúnebres atingindo os grupos populacionais e configurando espaços de interesses variados. A documentação básica da pesquisa foi a dos manuais doutrinais e do bem morrer, os registros eclesiais, os documentos das irmandades (AU)

Processo FAPESP: 12/06506-0 - Liturgias da boa morte e do bem morrer: práticas e representações fúnebres na Campinas oitocentista (1760-1880)
Beneficiário:João Paulo Berto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado