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A polifonia na memória como potência da oralidade: o canto de D. Nadir, o relato de uma trajetória

Texto completo
Autor(es):
Osvaldice de Jesus Conceição
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes
Data de defesa:
Membros da banca:
Inaicyra Falcão dos Santos; Jorge Luiz Schroeder; Jussara Trindade Moreira
Orientador: Inaicyra Falcão dos Santos
Resumo

Esta dissertação faz um estudo de caso da cantora brincante de manifestações culturais Maria Nadir dos Santos, residente na cidade de Laranjeiras - Sergipe, na comunidade da Mussuca. Nesse contexto, investiga-se seu canto como um "modelo" de expressão vocal para as vozes interpretativas da música ao teatro. Em seguida, faz-se um relato e análise da trajetória artística da autora em ambientes de formação e de trabalho, tendo na experiência pessoal de ambas, a perspectiva de legitimar a ideia norteadora desta pesquisa, que é a da Memória como potência da oralidade. A partir desse temário, propõe-se uma reflexão acerca das várias "vozes que compõem o "discurso polifônico" e como esse transita na memória. Para tanto, apresenta-se como principal aporte metodológico as ideias apontadas por BAKHTIN (1997) na obra "Problemas na poética de Dostoiévski", dentre outros autores com os quais se dialoga nesta pesquisa (AU)

Processo FAPESP: 11/15704-8 - A polifonia de uma memória ancestral: o canto de D. Nadir, a voz da Mussuca, cantora de grupos de manifestações históricas da cidade de Laranjeiras – SE
Beneficiário:Osvaldice de Jesus Conceição
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado