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A pralidoxima como antídoto na intoxicação de ratos com o inseticida metamidofós

Texto completo
Autor(es):
Regina Paes dos Santos
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP/CIR)
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria José Cavaliere; Edenilson Eduardo Calore; Sérgio Colacioppo
Orientador: Maria José Cavaliere
Resumo

O objetivo do presente trabalho foi estudar em ratos, a proteção conferida pela administração de pralidoxima na prevenção da necrose muscular induzida pelo organofosforado metamidofós, em diferentes períodos após a administração. Foi calculada a porcentagem de fibras necróticas em cortes histológicos do músculo diafragma de diferentes grupos de animais intoxicados pelo metamidofós e que receberam ou não o antídoto pralidoxima. Nos grupos que receberam o antídoto, este foi administrado nos períodos: 0, 1, 3, 6 e 12 horas. Nesses mesmos grupos, bem como no grupo controle, foi determinada a atividade da colinesterase plasmática. A administração de pralidoxima exerceu efeito protetor da necrose muscular em todos os grupos estudados, exceto no grupo de 12 horas, tendo sido tanto maior, quanto mais precoce a administração do antídoto. Esta proteção não foi acompanhada pela reativação da atividade da colinesterase plasmática, exceto no grupo O h. A diferença de tempo entre a recuperação da atividade da colinesterase plasmática e a proteção contra a necrose muscular indicam que este método pode não ser completamente digno de confiança para acompanhamento de pacientes, desde que alguma melhora pode ocorrer apesar da baixa atividade da colinesterase plasmática. (AU)

Processo FAPESP: 99/12960-0 - Necrose muscular em ratos intoxicados com o inseticida organofosforado metamidofós: efeito protetor da prolidoxima administrada em diferentes períodos após a intoxicação
Beneficiário:Regina Paes dos Santos
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado