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Corpo que age, sente e pensa: dramaturgia do meu corpo e do encontro de duração. Paralelo com a filosofia de Henri Bergson

Texto completo
Autor(es):
Marcia Cristina Baltazar
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes
Data de defesa:
Membros da banca:
Sara Lopes
Orientador: Sara Lopes
Resumo

A partir de uma experiência pessoal de criação do espetáculo TANTAS OUTRAS QUANTAS, solo teatral fundamentado nos métodos de pesquisa do Grupo Lume, esta pesquisa objetiva refletir sobre as condições deflagradoras e o próprio fluxo das experiências de criação. O objetivo é pesquisar: Quais foram as relações entre o agir, o sentir e o pensar nos momentos de improvisação, de codificação, de montagem e de apresentação desse espetáculo teatral. A virtualidade se atualizando. Em tempos de debate sobre a dramaturgia contemporânea; a dramaturgia do meu corpo e a dramaturgia de um espetáculo, não está sendo a virtualidade de alguma forma atualizada e percebida? Para a reflexão sobre a conexão corpo&mente em "estado cênico" faz-se um paralelo com a filosofia de Henri Bergson (1859-1941) e também com José Gil e Gilles Deleuze. Assim, neste paralelo entre Arte e Filosofia, é analisado o processo de criação de ações extracotidianas no Grupo Ínterim (grupo de pesquisa corpo-vocal); a fase de pesquisa de campo e de codificação da "mímesis corpórea"; a criação da dramaturgia da atriz; a montagem do espetáculo junto com outros criadores e as apresentações do solo (AU)

Processo FAPESP: 06/55096-9 - Corpo que age, sente e pensa
Beneficiário:Márcia Cristina Baltazar
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado