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As cores do traço: paternalismo, raça e identidade nacional na Semana Illustrada (1860-1876)

Texto completo
Autor(es):
Karen Fernanda Rodrigues de Souza
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Leonardo Affonso de Miranda Pereira; Silvia Hunold Lara; Jefferson Cano; Lucia Granja
Orientador: Leonardo Affonso de Miranda Pereira; Sidney Chalhoub
Resumo

Este trabalho busca entender o modo pelo qual os escritores e desenhistas da Semana Illustrada, revista humorística que circulou no Rio de Janeiro entre os anos de 1860 e 1876, fizeram da publicação um meio de interagir com os debates sociais mais amplos do tempo. Através da análise dos artifícios literários que estruturavam sua narrativa, tenta mostrar como a caricatura e a crônica foram usadas como meio de educar as elites nacionais, de modo a aproximar o país de um ideal de civilização que tinha na Europa seu modelo. Para isso, discute como a folha representou, em diferentes momentos, as relações entre senhores e escravos, de modo a compreender as alternativas de futuro que eram nela apresentadas para a nação brasileira (AU)

Processo FAPESP: 04/05033-5 - As cores do traco: paternalismo, raca e identidade nacional na "semana ilustrada" (1860-1976).
Beneficiário:Karen Fernanda Rodrigues de Souza
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado