Avaliação clinica, radiografica e microscopica de implantes endoosseos

Autor(es)

Julio Cesar Joly

• Tipo de documento: Tese de Doutorado
• Imprenta: Piracicaba, SP.
• Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Odontologia de Piracicaba
• Data de defesa: 2002-05-29

Membros da banca

Antonio Fernando Martorelli de Lima; Alvaro Francisco Bosco; Francisco José de Souza Filho; Mario Fernando de Goes; Sergio Luis Scombatti de Souza

• Orientador: Antonio Fernando Martorelli de Lima

Resumo

Este estudo avaliou as alterações clínicas, radiográficas e microscópicas de implantes de dois e um estágios. Para avaliação clínica e radiográfica foram selecionados implantes de transmucoso com 2,8 mm (grupo I) e 1,8 mm (grupo 11) de comprimento. Os parâmetros índice de Placa (IPI), índice de Sangramento OS}, Profundidade de Sondagem (PS), Nível da Margem Gengival (NMG), Nível Clínico de Inserção relativo (NCI-r) e Densidade Óptica (DO) foram obtidos no carregamento protético (4 meses) e 12 meses após-a implantação. O parâmetro radiográfico Nível Ósseo (NO) foi obtido na colocação dos implantes, 4 e 12 meses após a implantação. Para avaliação em microscopia eletrônica de varredura foram selecionados implantes de dois estágios revestidos com fosfato de cálcio (RBM) e implantes de um estágio revestidos com plasma de titânio (TPS). Os dados foram avaliados por análise de variância e pelo teste t pareado de Student para comparação entre os tempos e os grupos experimentais. Os resultados mostraram diferença significativa (P < 0,05) entre os tempos experimentais para os parâmetros PS, NCI-r e NO. Entre os grupos I e 11 houve diferença significativa para o NCI-r (P < 0,05), entretanto, não houve diferença significativa nos parâmetros IPI, IS, PS, NMG, DO e NO (P > 0,05). Não houve diferença significativa (P > 0,05) na extensão da fenda entre os sistemas de um e dois estágios. Os tratamentos proporcionaram diferentes características de superficiais. Os dois sistemas mostraram que há fenda entre os componentes do implante. A reabsorção óssea perimplantar ocorreu antes da aplicação da carga para a adaptação dos tecidos perimplantares e manutenção do espaço biológico, independente do comprimento do transmucoso (AU)

• Processo FAPESP: 99/02125-6 - Avaliação clínica e radiográfica das alterações perimplantes após a colocação de implantes endósseos
• Beneficiário: Julio Cesar Joly
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado