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Entradas para a liberdade: formas e frequencia da alforria em Campinas no seculo XIX

Texto completo
Autor(es):
Lizandra Meyer Ferraz
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Robert Wayne Andrew Slenes; Hebe Maria Mattos de Castro; Sidney Chalhoub
Orientador: Robert Wayne Andrew Slenes
Resumo

Este trabalho propõe a realização de um estudo sobre as alforrias na cidade de Campinas no século XIX. Ao contrário da grande maioria dos estudiosos deste tema, cujas análises enfocam apenas os registros notariais de cartas de alforria, utilizo quatro fontes principais: testamentos, inventários post-mortem, autos de prestação de contas testamentárias, além das próprias escrituras notariais. Pretende-se, a partir do cruzamento destas quatro fontes, analisar a prática da alforria (entendida como política senhorial forjada cotidianamente no embate entre senhores e escravos) em dois períodos deste século: no decênio 1836-1845 e no período 1860-1871 com o objetivo de perceber possíveis mudanças na política da alforria (e conseqüentemente os diferentes significados atribuídos à essa prática entre os cativos) decorrentes do fechamento do tráfico internacional de escravos (1850). A pesquisa também tem como intenção contribuir para os debates em torno da escravidão nos municípios de grande lavoura do Sudeste Paulista no século XIX, bem como trazer outras possibilidades metodológicas que permitam novos olhares sobre o objeto em questão (AU)

Processo FAPESP: 06/59153-7 - Entradas para a liberdade: formas e frequencia da alforria em campinas no seculo xix.
Beneficiário:Lizandra Meyer Ferraz
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado