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O Cinestimo Interativo nas Artes Plásticas: Um trajeto para a Arte Tecnológica

Texto completo
Autor(es):
Paula Monseff Perissinotto
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Artur Matuck; Arlindo Ribeiro Machado Neto; Sergio Bairon Blanco Sant'Anna
Orientador: Artur Matuck
Resumo

RESUMO Este estudo mostra como se deu a relação das artes visuais com a ciência e a tecnologia. Para isso, partiu das idéias lançadas pelos irmãos Naum Gabo e Anton Pevsner, construtivistas russos, através do Manifesto realista, procurando libertar as artes visuais de seu estigma de arte estática. Esta pesquisa acompanhou o trajeto de artistas (Archipenko, Ducahmp, Gabo, Pevsner, Moholy Nagy, Mari, Bury, Tinguely, Schöffer, Takis, Tatlin, Rodchenko, Man Ray, Calder, Le Parc, Palatinik, Lígia Clarck, Robert Rauchemberg, Christa Sommer&Laurent Mignonneau, Jeffrey Shaw...) que, ao longo do século XX, desenvolveram pesquisas nesta linha. Este trabalho percorreu a história da arte cinética, apontando artistas que exploraram a interatividade (a perceptiva, a espaço/temporal ou a potencial surgida da relação da arte com a tecnologia) além daqueles que buscaram soluções em outras disciplinas, tanto em outras artes como na ciência. Mostra como a complexidade desta interdisciplinaridade criou mudanças de conceitos formais, estruturais e estéticos. Enfoca também como a adesão das artes às novas tecnologias provocou transformações não apenas no mundo dos artistas, mas também no universo institucional que incentiva e promove as artes visuais contemporâneas. (AU)

Processo FAPESP: 97/13686-3 - Arte e movimento: o cinetismo nas artes plasticas e suas possibilidades no tempo.
Beneficiário:Paula Monseff Perissinotto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado