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Fotoformas: a máquina lúdica de Geraldo de Barros

Texto completo
Autor(es):
Heloisa Espada Rodrigues Lima
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Domingos Tadeu Chiarelli; Lorenzo Mammi; Rodrigo Figueira Naves
Orientador: Domingos Tadeu Chiarelli
Resumo

Esta dissertação trata das Fotoformas, obra fotográfica produzida por Geraldo de Barros entre o final da década de 1940 e o início da seguinte. O conjunto é diversificado, pois possui imagens que podem ser vinculadas tanto ao Construtivismo, quanto a poéticas ligadas à revitalização do Expressionismo na arte internacional no segundo pós-guerra, ou a vanguardas da fotografia moderna como a Nova Visão, entre outros movimentos. Através da investigação dos grupos e ambientes artísticos freqüentados por Barros (Grupo XV, MAM/SP, Masp, Biblioteca Municipal de São Paulo, Grupo Ruptura, Setor de Terapia Ocupacional do Hospital Psiquiátrico Pedro II e Foto Cine Clube Bandeirante) percebe-se como ele conheceu algumas das referências identificadas em sua obra. Além disso, o trabalho analisa a relação das Fotoformas com as idéias de Mário Pedrosa, crítico considerado pelo artista como seu mentor intelectual. A partir desse mapeamento, a reflexão volta-se para o significado específico dessas referências no contexto cultural paulistano do período estudado. A concomitância de tradições, a princípio díspares, nas Fotoformas, encontra uma justificativa teórica no pensamento desenvolvido por Pedrosa: suas idéias sobre as origens da arte moderna, o conceito de arte virgem e a Teoria da Gestalt. (AU)

Processo FAPESP: 04/04161-0 - Quando o olho toca a pele: o auto-retrato na obra fotografica de geraldo de barros.
Beneficiário:Heloisa Espada Rodrigues Lima
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado