Processo decisório de política externa e coalizões internacionais: as posições do Brasil na OMC

Autor(es)

Haroldo Ramanzini Junior

• Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
• Imprenta: São Paulo.
• Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
• Data de defesa: 2010-01-26

Membros da banca

Amâncio Jorge Silva Nunes de Oliveira; Maria Herminia Brandao Tavares de Almeida; Tullo Vigevani

• Orientador: Amâncio Jorge Silva Nunes de Oliveira

Resumo

O objetivo desta dissertação consiste em analisar a atuação da coalizão G-20, no âmbito da Rodada Doha, da OMC, tendo como foco principal o entendimento das posições brasileiras na coalizão. Procuramos compreender a receptividade da política externa brasileira às pressões domésticas, no caso da atuação do país, no G-20, bem como a influência dos atores domésticos, governamentais e não governamentais, no processo de formulação e de implementação da estratégia brasileira na coalizão. Argumentaremos que a forma como o Brasil atua, no G-20, relaciona-se, tanto com o processo interno de construção da posição negociadora do país, quanto com os limites que a própria lógica das negociações estabelece. A unidade de decisão que estrutura a posição brasileira é uma variável importante para o entendimento da postura do país e para manutenção da coalizão. (AU)

• Processo FAPESP: 08/51526-4 - Coalizoes internacionais e multilateralismo: a atuacao do brasil e da india no g-20.
• Beneficiário: Haroldo Ramanzini Júnior
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado