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História, retórica, poética, prova: a leitura de Carlo Ginzburg da Retórica de Aristóteles

Texto completo
Autor(es):
Carlos Eduardo de Almeida Ogawa
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Francisco Murari Pires; Temistocles Americo Correa Cezar; Marcelo Aparecido Rede
Orientador: Francisco Murari Pires
Resumo

O historiador italiano Carlo Ginzburg envolveu-se ao longo das décadas de 1980 e 90 nas discussões norte-americanas sobre o pós-modernismo, investindo contra o que ele chamava de tendências céticas dos defensores do pós-modernismo. Sua caracterização da tendência intelectual assimila o que ele chama de tendência lingüística ao uso da palavra retórica. Sua proposta para refutar as teses dessas tendências passa pela recuperação da Retórica de Aristóteles e do caráter judiciário da prova. O presente trabalho tem por objetivo expor e analisar sua proposta de uma retórica da prova, em contraposição a uma retórica literária e cética, conforme exposta no seu livro Relações de força: história, retórica, prova. Para isso, abordamos seus trabalhos anteriores; as possíveis motivações de sua análise da Retórica, assim como sua leitura do texto antigo; e, por fim, sua crítica ao pós-modernismo. (AU)

Processo FAPESP: 07/56820-5 - Historia, retorica, poetica, prova: a leitura de Carlos Ginzburg da Retorica de Aristoteles.
Beneficiário:Carlos Eduardo de Almeida Ogawa
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado