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Manuel de Faria e Sousa, historiador

Texto completo
Autor(es):
Alexandre da Cruz Bonilha
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Adma Fadul Muhana; Maria do Socorro Fernandes de Carvalho; Andréa Carla Doré; Iris Kantor; Leon Kossovitch
Orientador: Adma Fadul Muhana
Resumo

Neste trabalho, apresento num primeiro momento a ars historica como um sub-gênero do epidítico, com disposição e elocução autorizadas pelas poéticas aristotélica e horaciana, no que concerne à ordem natural do discurso (in ordo naturalis) e à imitação da pintura (ut pictura poesis). Suas virtudes discursivas verdade, clareza e juízo articulam decoro e invenção vinculados à utilidade, aos gêneros deliberativo e judiciário. Num segundo momento, examino a especificidade lusa mediante a obra histórica de Manuel de Faria e Sousa: como a origem e escatologia providencialistas regulam as variáveis da ars, a utilidade e a invenção de auctoritas. (AU)

Processo FAPESP: 08/02113-9 - O gênero histórico em Manuel de Faria e Sousa
Beneficiário:Alexandre da Cruz Bonilha
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado