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Tecnologia, emancipação e consumo na arquitetura dos anos sessenta: Constant, Archigram, Archizoom e Superstudio

Texto completo
Autor(es):
Rodrigo Kamimura
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Carlos.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Luiz Antonio Recaman Barros; Miguel Antonio Buzzar; Cláudia Piantá Costa Cabral
Orientador: Luiz Antonio Recaman Barros
Resumo

A presente dissertação aborda o pensamento arquitetônico europeu dos anos sessenta. Foca, particularmente, sobre a produção \"visionária\" do holandês Victor Nieuwenhuys (cujo pseudônimo era \"Constant\"), do grupo de arquitetos ingleses Archigram e dos grupos de arquitetos e designers italianos Archizoom e Superstudio. Analisa em que medida o avanço tecnológico e as novas teorias de informação/comunicação influem sobre tal arquitetura, produzindo uma hibridização entre conceitos advindos de diferentes esferas disciplinares. Avalia, como estudos de caso, alguns exemplos destas projeções: o projeto para a New Babylon, de Constant; a Plug-in City, de Archigram; o Monumento Continuo, de Superstudio; e a No-Stop City, de Archizoom; e como estas articulam a busca por emancipação social e/ou coletiva e as implicações do projeto arquitetônico com a crescente afirmação de uma sociedade de massas orientada para o consumo. Indaga, finalmente, sobre como estas propostas de cidades - ou não-cidades - ficcionais relacionam-se com as transformações sociais, políticas e econômicas em curso, quais as suas implicações em relação ao panorama histórico no qual se situam e que tipo de contribuição trazem para o debate acerca dos problemas das cidades reais. (AU)

Processo FAPESP: 08/03224-9 - Tecnologia, emancipação e consumo na arquitetura dos anos sessenta: Constant, Archigram, Archizoom e Superstudio.
Beneficiário:Rodrigo Kamimura
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado