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Coreografias emergentes em 2D: o que há entre a fluidez sonora e a intermitência da imagem?

Texto completo
Autor(es):
Andrea Christine Bella Krotoszynski
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria Dora Genis Mourão; Helena Tânia Katz; Almir Antonio Rosa
Orientador: Maria Dora Genis Mourão
Resumo

Esta dissertação é uma reflexão sobre um conjunto de processos artísticos realizados entre 1999 e 2010. Tais processos tem em comum basearem-se no registro de imagens e sonoridades e na manipulação audiovisual sob o foco do movimento. As potencialidades exploradas atualizam-se a partir da interação entre corpo e tela, promovendo inscrições de movimento que denominei Coreografias Emergentes em 2D. A manipulação audiovisual realizada nos processos abordados envolve procedimentos cut & paste (cortar e colar), o que me levou a procurar semelhanças metodológicas nas práticas da montagem/edição e do remix audiovisual. No entanto, foi no contato com as ideias de William Burroughs, mais especificamente, seu uso do método Cut-Up, que encontrei maior afinidade, não só com seu modo de produção, mas, mutatis mutandis, também, com suas motivações e expectativas artísticas. (AU)

Processo FAPESP: 10/14144-6 - Coreografias emergentes em 2D articulações entre imagens e sonoridades para a criação audiovisual baseada no movimento e em processos de auto-organização
Beneficiário:Andrea Christine Bella Krotoszynski
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado