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Estudo morfológico, morfométrico e imunoistoquímico de próstatas caninas normais e hiperplásicas

Texto completo
Autor(es):
Giovana Wingeter Di Santis
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Botucatu. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu
Data de defesa:
Orientador: Enio Pedone Bandarra
Resumo

A próstata canina é sítio freqüente de afecções, entre as quais destaca-se a hiperplasia prostática benigna (HPB) visto sua alta freqüência, as similaridades observadas entre a doença nesta espécie e no homem, assim como o fato de ser a única espécie não humana a desenvolvê-la espontaneamente. Foram avaliadas macro e microscopicamente 100 próstatas, das quais selecionaram-se 15 imaturas, oito normais e 15 hiperplásicas para estudo morfométrico e imunoistoquímico. A incidência de alterações prostáticas foi alta entre os animais adultos e idosos, sendo a hiperplasia do tipo complexo a mais freqüente. A marcação imunoistoquímica com o anticorpo de uso humano PSA mostrou-se forte e homogênea no epitélio secretor de próstatas caninas normais e hiperplásicas. A análise morfométrica do tecido prostático revelou que há diferenças morfológicas entre as regiões periuretral, central e periférica em glândulas caninas imaturas, normais e hiperplásicas. De modo geral próstatas imaturas continham predomínio de tecido estromal, enquanto nas normais e hiperplásicas o tecido epitelial predominou. A diferença entre glândulas normais e hiperplásicas deu-se pela maior quantidade de tecido estromal e menor de tecido epitelial nas regiões central e periférica das próstatas hiperplásicas. Palavras-chave: Próstata, cão, hiperplasia, imunoistoquímica, morfometria. (AU)

Processo FAPESP: 00/13927-5 - Estudo morfometrico e imunohistoquimico de prostatas caninas normais e hiperplasicas.
Beneficiário:Giovana Wingeter di Santis
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado