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Indução da cardiomiopatia dilatada com Doxorrubicina em modelo experimental com coelhos

Texto completo
Autor(es):
Fábio Nelson Gava
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Jaboticabal. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal
Data de defesa:
Orientador: Aparecido Antonio Camacho
Resumo

A cardiomiopatia dilatada (CMD) é uma enfermidade caracterizada pelo aumento das câmaras cardíacas e disfunção sistólica. Devido ao fato dessa doença ainda apresentar prognóstico desfavorável aos seres humanos e animais, há a necessidade de criação de modelos experimentais da doença para o teste de novas terapias, como novos fármacos e células-tronco. No trabalho em tela, avaliou-se a indução da cardiomiopatia dilatada em coelhos com a administração de duas doses diferentes de doxorrubicina, por meio de achados radiográficos, eletrocardiográficos, ecodopplercardiográficos e histopatológicos. Foi observada redução significativa na função sistólica após seis semanas de indução, com diminuição da fração de encurtamento e de ejeção. Os achados histopatológicos demonstraram que a cardiotoxicidade decorrente do uso da doxorrubicina desenvolve-se tanto no ventrículo esquerdo quanto no septo interventricular e ventrículo direito. Os resultados desse estudo mostram que a espécie leporina pode ser utilizada como modelo experimental para indução da cardiomiopatia dilatada com doxorrubicina, na dose de 1mg/kg administrada duas vezes por semana por um período de seis semanas consecutivas (AU)

Processo FAPESP: 09/03707-2 - Indução da cardiomiopatia dilatada com doxorrubicina em modelo experimental com coelhos.
Beneficiário:Fábio Nelson Gava
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado