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Infecção experimental com Leishmania chagasi em camundongos Balb/c submetidos à imunossupressão: resposta imune e carga parasitária

Texto completo
Autor(es):
Juliano Leônidas Hoffmann
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Botucatu. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina. Botucatu
Data de defesa:
Orientador: Hélio Langoni; Luciane Alarcão Dias Melício
Resumo

A resposta imune na leishmaniose pode resultar em uma polarização da subpopulação dos linfócitos T, levando a um fenótipo celular distinto, que resultam em proteção imune ou exacerbação da doença. As leishmânias persistem no organismo tanto em infecções assintomáticas como após o tratamento, representando risco em condições de imunossupressão. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da infecção e da imunossupressão com dexametasona associada à pentoxifilina, sobre o peso dos animais, peso do baço, carga parasitária do baço e do fígado, e da imunopatologia quanto à produção de IFN-γ, IL-10, IL-4 e IL-2 em cultura de células esplênicas de camundongos Balb/c infectados com Leishmania chagasi. A infecção não alterou o ganho de peso dos animais, mas sim o peso e o tamanho do baço. A imunossupressão utilizando a dexametasona associada à pentoxifilina afetou tanto ganho de peso, quanto o peso e o tamanho do baço, de animais infectados e não infectados. A imunossupressão não alterou significativamente o curso da carga parasitária, tanto do baço, como do fígado. A dexametasona e a pentoxifilina afetaram a produção das citocinas estudadas, mas não direcionaram o perfil de resposta Th1/Th2 nos animais infectados. (AU)

Processo FAPESP: 05/03206-2 - Resposta imune celular e carga parasitaria na infeccao experimental em camundongos balb/c inoculados com leishmania chagasi submetidos a imunossupressao.
Beneficiário:Juliano Leônidas Hoffmann
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado