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Eça de Queirós e o extremo oriente

Texto completo
Autor(es):
José Carvalho Vanzelli
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Aparecida de Fatima Bueno; Sérgio Nazar David; Helder Garmes
Orientador: Aparecida de Fatima Bueno
Resumo

O presente estudo apresenta uma análise das representações do Extremo Oriente nas obras do escritor português Eça de Queirós (1845-1900). Através de um estudo amplo de obras de diversos momentos da carreira do escritor português, procuramos demonstrar que o Extremo Oriente queirosiano estabelece uma representação complexa das relações Ocidente-Oriente, não se limitando às imagens cristalizadas do Oriente na literatura portuguesa, em que se destacam o exotismo e o caráter imaginário. Como principais pilares teóricos, nos apoiamos nas teorias orientalistas, principalmente as de Raymond Schwab (1950) e Edward Said (1978), e da fortuna crítica queirosiana. Realizamos uma análise comparativa de textos ficcionais e não ficcionais do autor que, nomeadamente, compreende os romances O Mistério da Estrada de Sintra (1870), escrito juntamente com Ramalho Ortigão, O Mandarim (1880) e A Correspondência de Fradique Mendes (1900); os textos de imprensa A Marinha e as Colônias (1871), A Pitoresca História da Revolta da Índia (1871), A França e o Sião (1893), Chineses e Japoneses (1894), A Propósito da Doutrina Monroe e do Nativismo (1896), França e Sião (1897); e o relatório consular A Emigração como Força Civilizadora (1979). (AU)

Processo FAPESP: 11/03726-7 - Eça de Queirós e o Extremo Oriente
Beneficiário:José Carvalho Vanzelli
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado