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Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Aprovada em 18 lugar do Vestibular da FUVEST de 1986. Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo FMUSP (1987-1992). Residência Médica de Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas (HC) da FMUSP (1993-1995) e na área de concentração de Transplante e Cirurgia do Fígado HC FMUSP (Cirurgia Experimental, 1995-1997), com estágio em Transplante de Fígado no Kings College Hospital em Londres (1996). Médica Preceptora da Residência Médica HC FMUSP (1997). Médica do Serviço de Transplante e Cirurgia do Fígado HC FMUSP, tendo participado ativamente do programa pioneiro de Transplante de Fígado Intervivos HC MUSP (1998-2009). Supervisora do Serviço de Transplante e Cirurgia do Fígado HC FMUSP (2002-2009). Doutorado em Ciências Médicas pela FMUSP (2008) e Pós-Doutorado pela FMUSP (2014). Título de Professora Livre-Docente pelo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP (2015). Médica do Serviço de Cirurgia de Vias Biliares e Pâncreas do HC FMUSP e colaboradora do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - ICESP. Professora Colaboradora da FMUSP. Pesquisadora do Laboratório de Investigação Médica 37 da FMUSP. Orientadora da Pós-Graduação do Departamento de Gastroenterologia da FMUSP. Título de Especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva. Atua nas áreas de cirurgia geral e cirurgia do aparelho digestivo com ênfase em cirurgia de fígado, vias biliares e pâncreas e transplante de fígado. (Fonte: Currículo Lattes)
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Introdução: A lesão de isquemia reperfusão hepática (IR) ainda é uma complicação com alta morbidade no transplante de fígado, nas cirurgias de ressecção hepática e no choque hipovolêmico. Apesar da vasta literatura sobre a IR hepática, ha escassez de informações sobre a lesão de isquemia reperfusão (IR) no fígado com fibrose. Por outro lado, ha publicações relacionadas a ressecções hepáti…
A lesão de isquemia quente e reperfusão (I/R) do fígado está associada a várias situações clínicas como cirurgias de ressecção hepática, choque hemorrágico e transplante de fígado. Em casos em que ocorre a isquemia quente, a insuficiência hepática é uma das principais causas de morte no pós-operatório. A fim de aumentar as chances de sobrevida do paciente, vários estudos em modelos experi…
A síndrome da colelitíase associada à deficiência de fosfolipídios (LPAC) é uma doença rara em populações ocidentais, relacionada à formação de cálculos intra¿hepáticos decorrentes de defeitos na secreção canalicular de fosfolipídios, frequentemente associados a mutações no gene ABCB4 e a recidivas mesmo após colecistectomia. O diagnóstico precoce é essencial para prevenir complicações gr…
Os insulinomas são tumores neuroendócrinos do pâncreas (TNEP) raros, com incidência estimada entre 0,7 e 4 casos por milhão de habitantes ao ano. Embora representem apenas 1-2% das neoplasias pancreáticas, são os TNEP funcionantes mais comuns, responsáveis por 70-80% dos casos, caracterizando-se pela produção inapropriada de insulina e episódios de hipoglicemia. O tratamento curativo padr…
INTRODUÇÃO: A lesão de isquemia/ reperfusão (LIR) é um problema conhecido nos transplantes, em particular no transplante de fígado, e nas cirurgias de ressecção hepática. O desenvolvimento da LIR envolve vários mecanismos como a produção de radicais livres de oxigênio e sinalização celular via óxido nítrico. Nesse contexto, o N-(2-mercaptopropionyl)-glycine (MPG) é inibidor da xantina ox…
Os tumores neuroendócrinos de pâncreas (TNEP) são tumores raros de apresentação bastante heterogênea devido aos seus vários subtipos podendo ser enquadrados em dois principais grupos: não funcionantes e funcionantes. Apesar da existência de inúmeros fatores que determinam o prognóstico, o diagnóstico de malignidade muitas vezes é difícil. Além disso, tem se discutido atualmente uma condut…
Introdução: A colecistectomia é um dos procedimentos cirúrgicos com necessidade de invasão da cavidade abdominal mais frequentemente realizados. A mortalidade cirúrgica na colecistectomia eletiva é menor do que 0,5%, mas pode estar aumentada nos pacientes com mais de 60 anos. Foi relatada a ocorrência 51,4% de complicações e mortalidade de 34,2% em pacientes com mais de 80 anos submetidos…
O tratamento da estenose pós-lesão iatrogênica de vias biliares é complexo e muitas vezes requer abordagem multidisciplinar. O padrão-ouro para a correção definitiva da lesão biliar é a cirurgia, com bons resultados quando realizada em centros especializados. Objetivo: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes que sofreram lesão iatrogênica das vias biliares. Métodos: Pac…