CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Nutricionista formada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP) (2010). Doutora em Ciências na área de concentração Nutrição em Saúde Pública pela mesma instituição (2015), com período de estágio de pesquisa realizado na Purdue University (Estados Unidos) (2013), e experiência em pesquisa na área de obesidade, metabolismo ósseo, vitamina D e avaliação da ingestão alimentar. Realizou Pós-Doutorado na Unidade de Pesquisa em Epidemiologia Nutricional (UREN) da Université Paris 13 (França) (2016), no Departamento de Nutrição da FSP/USP (2017-2018) e no Instituto de Envelhecimento (Gérontopôle) da Universidade Toulouse III Paul Sabatier (França) (2018-2021). Atualmente é pesquisadora colaboradora do Instituto de Envelhecimento (Gérontopôle) da Universidade Toulouse III Paul Sabatier, desenvolvendo pesquisas relacionadas a biomarcadores do envelhecimento e avaliação da capacidade intrínseca. Co-fundadora do site Nutrition Science (NutS). Foi editora associada dos periódicos Journal of Nutrition, Health Aging (JNHA) e Journal of Aging Research and Lifestyle (JARLife), e atua como revisora científica de periódicos, dentre eles: The Lancet Healthy Longevity, International Journal of Obesity, Nutrients, The Journal of Prevention of Alzheimer's Disease, Scientific Reports, Frontiers in Endocrinology. (Fonte: Currículo Lattes)
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A vitamina D - 1,25(OH)2D3 exerce suas ações endócrinas por mecanismos genômicos e não-genômicos. Diversos órgãos, dentre eles fígado, pâncreas e músculos, além do tecido adiposo e do osso, expressam o gene para o receptor de vitamina D. Dentre as ações endócrinas por ela exercidas, está o controle dos genes da osteocalcina e da leptina, esta última, hormônio produzido pelo tecido adiposo…
Dentre as ações endócrinas exercidas pela vitamina D, está o controle dos genes da osteocalcina e da leptina, esta última, hormônio produzido pelo tecido adiposo. Não são completamente conhecidos os efeitos da obesidade sobre a massa óssea de adolescentes. Estudos observaram que o ganho de conteúdo e densidade óssea, típico do período da adolescência, pode ser maior em adolescentes obesos…
Adipocinas como a adiponectina e a leptina exercem, através de modulação hipotalâmica, um papel importante na formação óssea, na homeostase da glicose e no controle de saciedade. Os genes da leptina e da osteocalcina são controlados pelo receptor da vitamina D. Os efeitos do excesso de peso e da deficiência de vitamina D na massa óssea de adolescentes não são completamente conhecidos, e s…
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