CV Lattes
ResearcherID
ORCID
Google Scholar Citations
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Geociências (IG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Marília C. Campos Garcia possui graduação (2009-2013) em Gestão Ambiental pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP), mestrado (2014-2016) e doutorado (2016-2020) em Ciências (com ênfase em Sustentabilidade) pelo programa de Pós-graduação em Sustentabilidade da USP e períodos sanduíche no mestrado e doutorado no instituto de pesquisas MARUM - Center for Marine Environmental Sciences, da Universidade de Bremen (Alemanha). Realizou um pós-doutorado (2020-2023) junto ao Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do Instituto de Geociências (IGc) da USP, com estadia de pesquisa no Departamento de Ciências da Terra, da Universidade de Cambridge (Reino Unido). Entre 2021 e 2022 foi contemplada no âmbito do Programa de Atração e Retenção de Talentos (PART Edição 2021/2022) com uma posição de Professora Colaboradora no IGc/USP. Atualmente, é Pesquisadora e Professora Colaboradora no Instituto de Geociências (IG) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Área de pesquisa: Geociências com ênfase em Mudanças Climáticas, Paleoceanografia e Paleoclimatologia. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
O limite científica e politicamente acordado (Acordo de Paris) para o aquecimento global nas próximas décadas foi definido para "bem abaixo de 2°C", relativo ao pré-industrial. O período interglacial denominado Estágio Isotópico Marinho (MIS) 11, que ocorreu entre 426 e 396 mil anos atrás, atingiu temperaturas 2°C mais quentes que as do pré-industrial, sendo um excelente estudo de caso pa…
Os giros subtropicais são as principais vias de redistribuição de energia entre as baixas e altaslatitudes (intra-hemisférios), desempenhando um papel crucial no sistema climático global. Nasúltimas décadas, dados observacionais têm registrado um deslocamento para sul do GiroSubtropical do Atlântico Sul. Tal fenômeno tem sido relacionado ao enfraquecimento da célula derevolvimento meridio…
Considerando o limite científica e politicamente acordado para o aquecimento global, o MIS 11 é um excelente estudo de caso para investigar o comportamento do clima da Terra sob temperatura global 2°C mais quente que a temperatura do pré-industrial. O Atlântico Sul é particularmente importante para o clima da Terra, pois é um enorme reservatório de calor e desempenha um papel crucial no t…
A luminescência emitida por minerais tem sido amplamente utilizada em estudos paleoambientais, alguns deles focando na luminescência emitida por carbonatos. A quantidade de impurezas (e.g. Mg) na calcita tem uma correlação direta com a temperatura de cristalização, que, por sua vez, tem sido associada com a emissão de termoluminescência (TL) da calcita (ou seja, calcitas de alta temperatu…
A Célula de Revolvimento Meridional do Atlântico (CRMA) desempenha um papel fundamental na oceanografia e no clima do Oceano Atlântico e seus arredores. Um possível colapso da CRMA causaria marcantes mudanças na distribuição de calor superficial no Atlântico, afetando intensamente a precipitação na porção tropical da América do Sul. Portanto, a compreensão aprofundada da resposta do Ocean…
A Corrente do Brasil (CB) exerce um papel fundamental na distribuição de energia entre os hemisférios. Ela estoca e redireciona para as latitudes médias do Hemisfério Sul uma porção significativa de calor em períodos de desintensificação da Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC). Adicionalmente, a CB influencia a precipitação de verão em grande parte do continente sul-american…
A Corrente do Brasil (CB) representa o ramo sul da bifurcação da Corrente Sul Equatorial que interage com a margem continental leste e sul do Brasil. A CB exerce um importante papel no controle da intensidade do Sistema de Monção da América do Sul, que é responsável pela precipitação de verão em grande parte do continente sul-americano. Além disto, esta corrente é marcantemente influencia…
A terminação glacial que ocorreu há cerca de 400 mil anos (ou seja, Terminação V) culminou no interglacial conhecido como Estágio Isótopo Marinho 11 (MIS11), durante o qual a temperatura média da Terra foi 2°C mais quente do que a era pré-industrial. Considerando a meta internacionalmente reconhecida de limitar o atual aquecimento global a "bem abaixo dos 2°C", a Terminação V e o MIS11 p…
O hidroclima da América do Sul tropical sustenta a maior biodiversidade do mundo, bem como centenas de milhões de pessoas. Ainda assim, sua resposta às mudanças climáticas permanece altamente incerta. Uma melhor compreensão da variabilidade climática natural pretérita pode ser uma ferramenta poderosa para reduzir essas incertezas. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é uma das feiç…
As correntes de contorno oeste do Atlântico Sul exercem um papel fundamental na distribuição de energia entre os hemisférios. A Corrente do Brasil (CB), por exemplo, estoca e redireciona para as latitudes médias do Hemisfério Sul uma porção significativa de calor em períodos de desintensificação da Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC). Adicionalmente, a CB influencia a Zona …
A Corrente do Brasil (CB) representa o ramo sul da bifurcação da Corrente Sul Equatorial que interage com a margem continental leste e sul do Brasil. A CB exerce um importante papel no controle da intensidade do Sistema de Monção da América do Sul, que é responsável pela precipitação de verão em grande parte do continente sul-americano. Além disto, a CB é influenciada pela Célula de Revol…