CV Lattes
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Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Faculdade de Ciências (FC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutora em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista UNESP/Campus Rio Claro com período sanduíche na Lancaster University (Lancaster Environment Centre, Inglaterra), mestra em Agronomia (Produção Vegetal) e graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/Campus Jaboticabal. Realizou Pós-doutorado junto ao IB UNESP/ Rio Claro. Possui experiência na área de fisiologia vegetal, com ênfase na regulação das relações hídricas e trocas gasosas em plantas expostas a estresses abióticos, além de balanço hormonal e fotomorfogênese. É Editora Associada do periódico Theoretical and Experimental Plant Physiology desde 2021 e membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal desde 2015. Atua como Professora Assistente Doutora junto ao Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual Paulista UNESP/Campus Bauru, sendo responsável pelas disciplinas da área de Fisiologia Vegetal. (Fonte: Currículo Lattes)
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As mudanças climáticas representam um desafio crítico à conversação da biodiversidade, com previsões de impactos substanciais de estresses abióticos sobre os ecossistemas. No entanto, a compreensão das respostas de plantas a estresses combinados, como deficiência hídrica (DH) e aumento de temperatura (AT), ainda é limitada, principalmente em plantas não cultivadas. Diante desse cenário, d…
O alumínio (Al) é um metal encontrado de forma abundante nos solos do Cerrado. Estes solos são naturalmente ácidos, o que implica na formação de Al em sua forma trivalente (Al3+), a qual é tóxica para a maioria das plantas, em especial as cultivadas. As plantas nativas do Cerrado apresentam mecanismos e adaptações para enfrentar as altas concentrações de Al no solo. Entre as espécies nati…
O alumínio (Al) é o metal mais abundante na crosta terrestre. Em solos ácidos (pH < 5,5) é encontrado na forma de Al3+, tóxico à maioria das plantas. Nas plantas sensíveis ao Al, o primeiro e mais conspícuo sintoma de toxicidade é a inibição do crescimento das raízes, onde o Al é covalentemente retido. Além disso, o Al também causa sintomas indiretos, reduzindo o crescimento da parte aére…
Com o objetivo de avaliar os efeitos da simulação da deriva de glyphosate e sulfometuron-methyl em Croton floribundus e Citharexylum myrianthum, duas espécies arbóreas pioneiras utilizadas na recuperação de áreas degradadas, serão desenvolvidos dois experimentos, um para cada espécie, sob condições semi-controladas. O delineamento experimental utilizado em cada um será inteiramente casual…
Acredita-se que a diminuição na hidratação foliar induzida pelo alumínio (Al) se deva ao efeito direto desse metal na redução do crescimento da raiz, a qual apresentaria menor volume e superfície para absorção de água. No entanto, existem evidências sugerindo que a diminuição da condutância estomática (gs) induzida por Al pode estar relacionada a uma menor capacidade intrínseca da raiz pa…
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