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Luis Antonio Coelho Ferla

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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Professor do curso de graduação e do programa de pós-graduação do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo, Campus Guarulhos. Colaborador do Programa de Pós-graduação em Computação Aplicada do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais de maio de 2017 a agosto de 2019. Coordenador do Grupo de Pesquisas Hímaco (História, Mapas e Computadores) desde agosto de 2010 e membro da Coordenação do lab.hum - Laboratório de Humanidades Digitais da Unifesp desde março de 2018. Possui graduação (1998) e doutorado (2005) em História pela Universidade de São Paulo. Possui especialização pela UNEP/UNESCO/Universidade de Dresden (1995). Tem experiência em docência e pesquisa na área de História, com ênfase em História Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: fenômenos da modernidade, história da ciência, história do corpo e história da cidade. Atualmente, desenvolve pesquisas voltadas à utilização de novas tecnologias digitais no trabalho do historiador, especialmente aquelas relacionadas com o geoprocessamento (SIG histórico). Coordena o Projeto Pauliceia 2.0: Mapeamento Colaborativo da História de São Paulo, em parceria com pesquisadores do INPE, do Arquivo do Estado e da Emory University. Foi pesquisador visitante no Departamento de Historia de la Ciencia do Consejo Superior de Investigaciones Científicas, de Madrid, em 2007 e 2010, no Spatial History Laboratory, da Stanford University, em 2012, e no History Department da Emory University, em 2019. Fellow do NEH Community Deep Mapping Institute 2025. Coordenador do Bacharelado em História da UNIFESP desde agosto de 2024. Bolsista produtividade do CNPq desde agosto de 2025. (Fonte: Currículo Lattes)

Matéria(s) publicada(s) na Revista Pesquisa FAPESP sobre o(a) pesquisador(a):
Entre paredes de concreto 
Entre paredes de hormigón 
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Alemanha Oriental Análise espaço-temporal Antropologia criminal Arqueologia histórica Banco de dados Bases de dados Cartografia histórica Censura Cidades Ciência aberta Ciência da Computação Ciência da computação Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Computação Controle social formal Desenvolvimento de software Enchentes urbanas Geografia histórica Geolocalização Geoprocessamento Georreferenciamento Geotecnologias Globalização Guarulhos (SP) História Moderna e Contemporânea História contemporânea História da América História da medicina História das Ciências História das cidades História de São Paulo História do Brasil História do cinema História econômica História pública História social História urbana História Hospitais psiquiátricos Humanidades digitais Informação geográfica voluntária Interdisciplinar Literatura Livros Mapas Mapeamento geográfico Modernidade Morfologia urbana Organização do conhecimento Patrimônio arqueológico Percepção de tempo Pesquisa histórica Plataforma (computação) Portal (internet) Primeira República (1889-1930) Processamento de imagens Publicações de divulgação científica Python Registro de imóveis Revoltas Revolução Industrial Saneamento São Paulo (SP) São Paulo Saúde mental Século XIX Sistema de informação geográfica (SIG) Sistemas de Computação Softwares Tecnologia da informação Teoria da história Teste e avaliação de software Trabalho colaborativo Trabalho Transtornos mentais Visualização de dados Web service Web
Videos relacionados aos auxílios à pesquisa e bolsas

Entre paredes de concreto


Publicado em 26 de março de 2014 - Pesquisa FAPESP. Quando tempestades caem sobre a cidade de São Paulo, rios e córregos voltam a ser vistos e lembrados, pois empurram para as ruas o excesso de água que não conseguem mais transportar. Neste vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP, especialistas explicam por que a maioria dos cursos d'água da metrópole foram enterrados e comprimidos em túneis de concreto sob ruas e avenidas, e as consequências dessa falta de planejamento. A transformação dos rios paulistas foi intensa e rápida. No início do século XX, os paulistanos se divertiam aos domingos nadando, pescando ou passeando de barco no rio Tietê. A alegria acabou à medida que aumentava a descarga de resíduos das casas e das empresas no rio que na década de 1950 já era, como hoje, um esgoto a céu aberto. "O crescimento populacional, econômico e o mercado de terras fez a cidade caminhar em direção aos rios", diz o historiador Janes Jorge, professor da Unifesp.

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