CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Pesquisador no Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA/MCTI) desde 2025. Foi Astrônomo Residente do Telescópio SOAR (La Serena, Chile) entre 2021 e 2024, e gerente local do espectrógrafo de alta resolução STELES desde 2023. Possui graduação pelo Instituto de Físíca da Universidade de São Paulo e é Mestre em Ciências pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da mesma Universidade. Doutor pelo IAG-USP, atua na área de Astrofísica Estelar em formação e evolução de estrelas de alta massa usando técnicas no infra-vermelho e em rádio. Tem larga experiência em processamento e análise de cubos de dados. Também trabalha com distâncias de regiões de formação estelar pelo método de paralaxe e atua em Instrumentação Astronômica. Realizou estágio de pesquisa no Instituto Max-Planck Institute de Radio Astronomia (MPIfR, Alemanha) entre 2015 e 2016. Trabalhou como Assistente de Pesquisa no Observatório Gemini Sul (Chile) durante o comissionamento do instrumento FLAMINGOS-2 (2011-2013), atuando no desenvolvimento de software, processamento e análise de dados. Trabalhou no Departamento de Bioquímica do IQ-USP (2007-2008), onde adquiriu experiência na área de Bioenergética Mitocondrial e Radicais Livres. (Fonte: Currículo Lattes)
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Estrelas de alta massa têm grande impacto na evolução do Universo e o processo de formação destes objetos ainda é um problema em aberto em Astrofísica. Os detalhes das estruturas associadas às regiões mais próximas dos objetos centrais, tais como a estrutura e identificação de discos circunstelares e a morfologia dos jatos próximos à base de lançamento, ainda não foram estudados em detal…
Planejamos testar os dois cenários de formação de estrelas de alta massa -- acresção equatorial ou coalescência de estrelas de baixa massa -- contra observações de candidatos a objetos jovens de alta massa (MYSOs, Young Massive Stellar Objects). A primeira etapa consistiu em identificar objetos que realmente tenham massas M$\,> 8\,$M$_\odot$ e colocar em evidência a existência ou não de j…
Planejamos testar dois cenários da formação de estrelas de alta massa - acreção por discos ou coalescência de estrelas de baixa massa - a partir de observações de objetos estelares jovens de alta massa (MYSOs). A primeira etapa consistiu na identificação de objetos com massa superior à 8 massas solares associados a jatos, detectados no infra-vermelho próximo. A etapa seguinte visa a deter…
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