CV Lattes
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Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Atualmente é Pesquisadora de Pós-Doutorado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), no Laboratório de Biologia Vascular (LIM-64, Biologia Cardiovascular Translacional) do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC-FMUSP) desde Julho/2021. Realizou parte do Pós-Doutorado na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (UNCCH), Estados Unidos, no laboratório e sob supervisão da Prof. Dra. Sharon L. Campbell (Agosto/2023 a Dezembro/2024). Bacharel em Biotecnologia pela Universidade de Sorocaba (2012). Mestre em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental, área de concentração em Biotecnologia Molecular e Celular, pela Universidade Federal de São Carlos, campus de Sorocaba (2014). Doutora em Ciências (Ciências Biológicas), área de concentração em Bioquímica e Biologia Molecular, pela Universidade Federal de São Carlos, campus de São Carlos (2017), com período como pesquisador visitante no National Institute of Advanced Industrial Science and Technology (AIST) em Tsukuba, Japão (2016). Apresenta experiência nas áreas de Biotecnologia, Bioquímica, Biologia Molecular e Celular e Química Analítica. (Fonte: Currículo Lattes)
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O entendimento do controle do remodelamento celular e tecidual é um problema fundamental da fisiologia celular, envolvendo ajustes precisos e equilíbrio da homeostase celular, determinando forma e função celular em contextos de adesão, migração e mecanoadaptação. Vias centrais de controle proximal desses processos são pouco conhecidas e podem contribuir para doenças vasculares. Neste proj…
Entre as várias aplicações da bioluminescência, seu uso em biossensores é crescente. Os biossensores apresentam diversas vantagens com relação às técnicas convencionais de detecção, como o baixo custo de produção, alta sensibilidade e uso prático. Os biossensores bioluminescentes podem ser enzimáticos, os quais empregam enzimas luciferases imobilizadas; ou celulares, que são construídos p…
Luciferases de vagalumes são amplamente utilizadas como reagentes bioanalíticos e na criação de biossensores. Neste projeto avaliaremos a aplicabilidade da luciferase do vagalume Macrolampis em biossensor bacteriano para toxicidade de águas, em especial para detectar metais pesados, e desenvolveremos um sensor específico de cátions de metais pesados na estrutura da luciferase para detecçã…
PDIA1 é uma chaperona redox da superfamília tiorredoxina com funções no dobramento de proteínas redox no retículo endoplasmático. Trabalhos do nosso grupo sugeriram funções adicionais de sinalização redox para PDIA1 (o protótipo da família PDI) relacionadas à regulação do citoesqueleto e sinalização por RhoGTPases e seus reguladores, como RhoGDIs. Neste contexto, propomos que a interação …
Bioluminescência, a emissão de luz visível por organismos vivos, é amplamente utilizada em biossensores. Genes de luciferases de vagalumes estão entre os genes repórter mais utilizados em biossensores bioluminescentes. Luciferases de vagalume são pH-sensíveis exibindo um grande desvio do espectro para o vermelho em pH ácido, uma propriedade que tem sido considerada muito inútil para a mai…
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