Graduada em Farmácia-Bioquímica pela UNESP - Campus Araraquara. Possui Mestrado pela Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto (Imunologia Básica e Aplicada), desenvolvendo suas atividades científicas no laboratório de Cultura Celular do Centro Regional de Hemoterapia do HCFMRP-USP-Hemocentro de Ribeirão Preto. Realizou Doutorado no Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular do Instituto do Coração (INCOR) da Faculdade de Medicina da USP, explorando as relações entre regeneração e função cardíaca e o metabolismo mitocondrial. Integra o grupo de pesquisa do Laboratório de Biologia do Estresse da UNIFESP - Campus Baixada Santista, onde realizou pós-doutorado sob supervisão da Profa. Dra. Regina Célia Spadari, atuando no desenvolvimento e gestão de projetos de pesquisa envolvendo estresse e receptores beta cardíacos explorando suas consequências na fisiologia cardiovascular. É Professora Afiliada ao Departamento de Biociências do Instituto de Saúde e Sociedade da UNIFESP - Campus Baixada Santista. (Fonte: Currículo Lattes)
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A compreensão dos mecanismos relacionados à reação de estresse ocupa a atenção de cientistas e clínicos desde a definição do termo feita pelo endocrinologista Hans Selye, em 1936. Acredita-se que pelo menos um terço das doenças que levam as pessoas a procurarem atendimento médico sejam relacionadas ao estresse. As condições atuais de vida representam um dos principais causadores de estres…
O coração é conhecido como um órgão com limitada capacidade regenerativa, que frente a uma lesão, como no infarto do miocárdio, sofre reparação por tecido fibrótico não contrátil e progride para insuficiência cardíaca. Evidências recentes demonstram renovação de células cardíacas ao longo dos anos em mamíferos, especialmente no homem, porém essas taxas ainda são baixas, da ordem de 0,5 a …
O diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) é uma doença auto-imune (DAI) caracterizada pela destruição seletiva de células beta pancreáticas produtoras de insulina. A linhagem de camundongos NOD (Non-Obese Diabetic mouse) tem sido há muitos anos usada para estudar a patogênese do diabete auto-imune experimental, que se assemelha muito clinicamente ao DM-1 em humanos. Uma diferença relevante é que …
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