Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Instituto de Biociências (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo, mestrado e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é Professor Titular da UNESP Universidade Estadual Paulista. Tem experiência em Botânica e Ecologia, atuando principalmente em fenologia e ecologia temporal de vegetações tropicais, investigando efeitos das mudanças climáticas globais na época de crescimento e reprodução das plantas; biologia da polinização e dispersão de sementes; influência da filogenia e distúrbios antrópicos na fenologia, reprodução, polinização e dispersão e implicações para conservação da biodiversidade. Tem produzido revisões e organizado livros (um Prêmio Jabuti) e coletâneas. Tem se dedicado a investigação de métodos na pesquisa em fenologia e, como uma importante inovação, em colaboração com pesquisadores da ciência da computação tem explorado novas tecnologias no estudo de mudanças temporais nas vegetações em múltiplas escalas espaciais, utilizando câmeras digitais, drones e sensoriamento remoto. Lidera projetos de pesquisa nessas novas fronteiras,em e-science e transdisciplinar. Participou, como contributing author, no grupo de trabalho II (WGII), do 4o Relatório do IPCC - (Intergovernmental Panel on Climate Change) - 2006/2007, ganhador do Prêmio Nobel da Paz 2007. Atua como uma das coordenadoras no Programa Mudanças climáticas da FAPESP (2018 - presente) e desde 2013 é a Coordenadora do CBioClima Centro de pesquisas em Biodiversidade e Mudanças do Clima - CEPID financiado pela FAPESP e sediado na UNESP. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 19 de junho de 2018 - Agência FAPESP. A fim de reunir o conhecimento atual sobre a vida vegetal em campo rupestre, a pesquisadora Patrícia Morellato, professora do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Rio Claro, em parceria com Fernando Augusto de Oliveira e Silveira, professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), organizaram uma edição especial da revista "Flora" sobre o tema.
Publicado em 13 de abril de 2020 - Pesquisa FAPESP. Quase 30 anos depois de lançada a suspeita, descoberta feita independentemente pelos biólogos Patrícia Morellato e Felipe Amorim, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) diminui o mistério de uma flor inusitada. O capítulo de 2019 envolveu alunos de uma disciplina ministrada por Amorim. Contém legendas em inglês.
Publicado em 18 de outubro de 2013 - Pesquisa FAPESP. O projeto inovador e-fenologia, financiado pela FAPESP e pelo Microsoft Research Institute, permite acompanhar à distância mudanças em árvores ao longo do ano. Além de uma câmera digital instalada no topo de uma torre a 18 metros do solo em área de cerrado em Itirapina, no interior de São Paulo, softwares e outras ferramentas foram desenvolvidos para a observação remota e a análise das informações coletadas.