Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduado em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Prudente (1974), Mestre (1983) e Doutor (1990) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Presidente Prudente (1980-2019). Pós-doutor na Université de Paris I Sorbonne-Panthéon (1994-1996). Credenciado pelo Programa de Pós-Graduação da UNESP (nota 7 CAPES). Professor Titular (2007), aposentado, e Emérito (2024) da UNESP. Professor Visitante da Universidade Federal de Uberlândia, Campus do Pontal, Ituiutaba (2019-2021), na Universidade de Salamanca (1998), na Universidade Estadual do Ceará (2014) e na Universidade Pedagógica de Moçambique. Estágios de investigação nas Universidades Paris-Dauphine (2009), Lleida (2012), Coimbra (2013) e Paris-Cité (2021-2022). Membro do conselho editorial de inúmeras revistas científicas no Brasil e no exterior. Editor-chefe da Revista Terra Livre (AGB, 2002-2004) e Formação on line (PPG em Geografia da UNESP/FCT, 2017-2020). Coordenador da área de Geografia da FAPESP (2013-2020). Coordenador do GAsPERR (Grupo de Pesquisa em Produção Espacial e Redefinições Regionais, 1993-2017). Coordenador do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático do MEC, 2004-2012). Membro da Rede de Pesquisadores ReCiMe, desde 2006), Mikripoli (Rede de Pesquisadores de Pequenas Cidades, desde 2020), RELAEE (Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política, desde 2019) e RegionAL (Observatório de Estudos Regionais, desde 2019) . Experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Econômica e Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: território, industrialização, pensamento geográfico, dinâmica econômica, produção do espaço e cidades médias. Compositor das músicas do álbuns Cenário, Nosso canto geral, Viver no campo e Samba, bossa nova e algo mais. (Fonte: Currículo Lattes)
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Conquista do Oeste |
O relevo econômico do interior |
El relieve económico del interior paulista |
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Publicado a 22 de outubro de 2012 - Pesquisa FAPESP. O processo de desconcentração industrial no estado de São Paulo, iniciado na década de 1970, alterou profundamente seu mapa e território: a mancha metropolitana da capital se expandiu em direção ao Vale do Paraíba, Sorocaba e às regiões de Campinas e Ribeirão Preto, conglomerados urbanos especializados se formaram ao longo de uma densa malha rodoviária e as cidades médias assumiram a liderança do mercado em seu entorno. "O interior não é mais um espaço plano. Tem 'relevo' econômico", afirma Eliseu Savério Sposito, do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciência e Tecnologia (FCT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Presidente Prudente.