CV Lattes
Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutor em Ciências Físicas pela Universidade de São Paulo. Foi Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência 1979 a 1981, Presidente da Companhia Energética de São Paulo (CESP), 1982 a 1985, Reitor da Universidade de São Paulo de 1986 a 1990, Secretário de Ciência e Tecnologia, Secretário do Meio Ambiente da Presidência da República e Ministro de Estado da Educação do Governo Federal 1991 a 1993, Secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo 2002 a 2006. Foi pesquisador no High Energy Physics Laboratory da Universidade de Stanford e professor da Universidade de Paris (França) e Princeton (Estados Unidos) É autor de inúmeros trabalhos técnicos e vários livros sobre Física Nuclear, Energia e Meio Ambiente. Recebeu os Prêmios VOLVO Meio Ambiente 2000, ?KPCB Prize for Greentech Policy Innovators? in 2007, ?Blue Planet Prize? da Asahi Glass Foundation (Japão) 2007. Selecionado pela "Time Magazine" como um dos treze "Heroes of the Environment in the category of Leaders and Visionaries 2007" ?Trieste Science Prize? da Academia de Ciências do Terceiro Mundo (TWAS) em 2010 e Prêmio ?Zayed Future Energy Prize? na categoria Life achievement em 2013. Em 2014 foi condecorado com o Premio ?Guerreiro da Educação? Ruy Mesquita pelo Jornal CIEE Centro de Integração Empresa Escola e o Jornal ?O Estado de São Paulo?. Em 2015 recebeu o Premio da Fundação Conrado Wessel. Foi Presidente da FAPESP Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo de 2015 a 2018. (Fonte: Currículo Lattes)
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O especialista visitante participará da III Conferência Regional sobre Câmbios Climáticos: América do Sul, que será realizada entre os dias 4 a 8 de Novembro de 2007 no Blue tree Tower em São Paulo - SP e na semana seguinte nos dias 12,13 e 14 de Novembro participará do Workshop Módulo Meio Ambiente 2007, uma das atividades de encerramento da Cátedra Memorial da América Latina - Catedráti…
Projeto temático que pretende analisar vários aspectos da produção de excedentes de energia elétrica no setor sucroalcooleiro. O projeto está dividido em oito sub-projetos. São eles: 1) produção de eletricidade em larga escala a partir de sub-produtos da cana de açúcar no Estado de São Paulo: alternativas, condicionantes, barreiras e oportunidades; 2) colheita e condicionamento da palha d…
O objetivo desta pesquisa de pós-doutorado é desenvolver uma metodologia de precificação de Reduções Certificadas de Emissão - RCE (ou créditos de carbono) por meio da Teoria das Opções Reais. Estudos com foco no mercado de carbono podem contribuir e incentivar novos investimentos em projetos para a geração de RCE sob o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL. Apesar de a matriz energéti…
O presente trabalho pretende estudar o impacto na emissão de óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), dióxido de enxofre (SO2) e hidrocarbonetos (HC) que produziria a substituição da gasolina e diesel pelo gás natural na frota de táxis e ônibus da cidade de São Paulo. De início serão calculadas as emissões de NOx, CO, SO2 e HC emitidas pela atual frota de ônibus e táxis, e po…
| 2 | Auxílios à pesquisa concluídos |
| 2 | Bolsas no país concluídas |
| 4 | Todos os Auxílios e Bolsas |
| Processos vinculados | |
Publicado em 1 de ago de 2015 SP Pesquisa - Etanol - 1º Bloco - O último relatório do IPCC afirmou que na história da humanidade nunca houve tanto CO² na atmosfera. Grande parte dessas emissões é resultado da queima de combustíveis fósseis. O etanol – apesar de ter perdido força no Brasil por conta do Pré- Sal – ainda é a alternativa mais limpa e barata para a gasolina. Para cada tonelada de etanol combustível consumido, 2,3 toneladas de CO² deixam de ir para a atmosfera. Mesmo assim, é preciso tornar a plantação e a colheita mais produtivas, a produção do etanol mais rentável, e diminuir o impacto ambiental em todas as fases do processo. O SP Pesquisa acompanha os trabalhos do Programa de Pesquisa em Bioenergia – BIOEN. Criado em 2008 pela Fapesp, o programa financiou mais de 400 projetos e bolsas que abrangem todas as etapas e aspectos da produção do etanol.
Publicado em 1 de ago de 2015 SP Pesquisa - Etanol - 2º Bloco - O último relatório do IPCC afirmou que na história da humanidade nunca houve tanto CO² na atmosfera. Grande parte dessas emissões é resultado da queima de combustíveis fósseis. O etanol - apesar de ter perdido força no Brasil por conta do Pré- Sal - ainda é a alternativa mais limpa e barata para a gasolina. Para cada tonelada de etanol combustível consumido, 2,3 toneladas de CO² deixam de ir para a atmosfera. Mesmo assim, é preciso tornar a plantação e a colheita mais produtivas, a produção do etanol mais rentável, e diminuir o impacto ambiental em todas as fases do processo. O SP Pesquisa acompanha os trabalhos do Programa de Pesquisa em Bioenergia - BIOEN. Criado em 2008 pela Fapesp, o programa financiou mais de 400 projetos e bolsas que abrangem todas as etapas e aspectos da produção do etanol.
Publicado em 26 de junho de 2018 - TV Brasil, e reapresentado pela Agência FAPESP - Em entrevista a programa da TV Brasil, presidente da FAPESP fala sobre empresas inovadoras, redução de armas nucleares e alternativas para a matriz energética brasileira.
Publicado em 5 de março de 2012 - Pesquisa FAPESP. O físico José Goldemberg, ex-Ministro do Meio Ambiente, cargo que ocupou em 1992, traça um paralelo entre a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio-92) e a Rio+20.