CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1996). Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica, pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1992). Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2004). Livre-Docente pela Universidade de São Paulo (2015). Atualmente é Professor Associado 3 (MS-5) da Universidade de São Paulo - (FMRP-USP) e atuou como Presidente da Comissão de Graduação da FMRP-USP (2018-2022). Foi Coordenador da Comissão Coordenadora do Curso de Medicina (CoC), Vice-Presidente da Comissão de Graduação da FMRP-USP (2016-2018 e atual), Preceptor da residência médica em otorrinolaringologia (2002 a 2010), Coordenador do Programa de Saude Auditiva e Implante Coclear do HCRP-FMRP-USP, Coordenador da área de Otorrinolaringologia (2013 a 2016) e Vice Chefe do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Fonoaudiologia da FMRP-USP (2017 a 2019 e 2024 a 2026). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Clínica e Cirurgia Otorrinolaringológica e Pesquisa básica em Otorrinolaringologia, atuando em pesquisa clínica e translacional, principalmente nos seguintes temas: ototoxicidade a aminoglicosídeos, salicilato e quimioterápicos, otoproteção, timpanoplastias, membrana de látex e materiais implantáveis em orelha média, implante coclear e próteses auditivas implantáveis, eletrofisiologia da audição, otoneurologia e equilíbrio. Atuação Clínica e Cirúrgica em Otologia, Implante Coclear, Otoneurologia e Otorrinolaringologia Geral adulto e infantil. (Fonte: Currículo Lattes)
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Mais de 360 milhões de pessoas no mundo têm algum grau de perda auditiva e ainda a produção de aparelhos auditivos atual consegue atingir somente10% das necessidades atuais e a maioria destes produtos são fabricados ou montados em países desenvolvidos. Para a maioria dos 360 milhões de pessoas com perda auditiva o preço dos dispositivos auditivos permanecem proibitivos e os serviços prof…
A membrana timpânica pode ter sua estrutura anatômica comprometida, evoluindo com perfuração que pode ser permanente ou temporária em doenças da orelha media e trauma. Existe uma busca para simplificar os procedimentos microcirúrgicos para a reconstrução da membrana timpânica. Substâncias como os fatores de crescimento, ácido hialurônico, culturas de queratinócitos, insulina e células tro…
A perfuração aguda de membrana timpânica usualmente é resultado de infecção ou trauma. A maioria das perfurações agudas da membrana timpânica cicatriza espontaneamente com 7 a 21 dias, dependendo do local da perfuração. Por outro lado, o tratamento cirúrgico (miringoplastia) é necessário para casos em que não houve cicatrização. A proposta é estudar a utilização da insulina e do implante …
A exposição excessiva ao ruído é a maio causa mundial de dano auditivo permanente e foi definida como uma prioridade de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde. Foi demonstrada em recentes estudos a incorporação sistemática de monômeros de actina na ponta dos estereocílios em feixes ciliares maduros, evidenciando o que até então não se sabia, a existência de um processo de renovaç…
É cada vez maior a busca de modelos experimentais apropriados para a realização de pesquisas audiológicas e em cirurgias otológicas. Nestas áreas são realizados experimentos em cobaias, ratos e chinchilas, embora o porte desses animais dificulte o acesso às estruturas das orelhas, externa e média, bem como certos procedimentos mastóideos e cocleares. Tais condições estimulam a busca de ou…
A Oxigenoterapia Hiperbárica consiste em prover um suprimento adequado de oxigênio evitando um stress oxidativo, secundário ao quadro de hipóxiacoclear, seguido até de eventuais mortes celulares de células inicialmente nãolesadas. Pesquisas concluíram que a exposição à OHB uma hora após a exposição ao ruído pode ser lesiva e que após 2 horas pode-se notar certobenefício, mesmo que uma rev…
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