CV Lattes
ResearcherID
ORCID
Google Scholar Citations
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. Escola Paulista de Medicina (EPM) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, residência/especialização em Neurologia pela Universidade de São Paulo, doutorado em Patologia pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em Biofísica pela Universidade Federal de São Paulo. Professora adjunta e orientadora de pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo. Coordenadora do HOTLINE brasileiro de hipertermia maligna e do CEDHIMA (Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação da Hipertermia Maligna: cedhima.unifesp.br), referência do Programa Estadual Paulista de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento da Hipertermia Maligna. Membro do corpo de diretores do Grupo Europeu de Hipertermia Maligna, do Departamento Científico de Moléstias Neuromusculares da Academia Brasileira de Neurologia e do Diretório Cnpq de Grupos Pesquisa Brasil (Líder do grupo Hipertermia Maligna e participante do grupo de Estudo e Pesquisa em Simulação em Saúde). Consultorias para as agências de fomento CAPES, CNPq FAPESP, e FAPITEC/SE. Membro do Corpo Editorial da Revista de Neurociências e Frontiers in Neurology; revisor adhoc para American Journal of Case Reports, Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Brazilian Journal of Anesthesiology, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, British Journal of Anaesthesia, BMC Anesthesiology, Frontiers in Sleep, Gastroenterology Hepatology International Journal, Heliyon, Journal of Clinical Case Reports, Journal of Emergency and Critical Care Medicine, Journal of Neurosciences in Rural Practice, Journal of Thoracic Diseases, Neuromuscular Disorders, Open Medicine, Orphanet Journal Rare Diseases, Personalized Medicine, Pharmacogenomics, Quality of Life Research, Qeios, Revista Brasileira de Fisioterapia, São Paulo Medical Journal, Sleep Science). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: doenças neuromusculares, patologia do músculo esquelético, hipertermia maligna, central core disease e doenças do neurônio motor (esclerose lateral amiotrófica e síndrome pós-polio). (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
Hipertermia maligna (HM) é uma doença farmacogenética do músculo esquelético, expressa como resposta hipermetabólica a anestésicos voláteis e/ou ao relaxante muscular despolarizante succinilcolina e, raramente, a exercício físico intenso e calor ambiente. Vários genes ligados ao processo de excitação-contração muscular estão envolvidos, principalmente o gene RYR1, que codifica o receptor …
O tratamento da dislipidemia recebeu grande impulso com o desenvolvimento de drogas que, ao lado das medidas dietéticas, contribuem para a diminuição do nível sérico de lipídeos. Entre essas drogas destacam-se as estatinas, atualmente consideradas os agentes mais úteis para o tratamento da hipercolesterolemia. A terapia com estatina pode ser severamente limitada por efeitos adversos envol…
As estatinas atualmente são consideradas os agentes mais úteis para o tratamento da hipercolesterolemia. Nos últimos anos, aumentaram os relatos sobre efeitos colaterais importantes no músculo esquelético, com mialgia, aumento dos níveis séricos de creatinofosfoquinase (CPK) e até rabdomiólise após uso de altas doses dessas medicações. O reconhecimento precoce da miopatia induzida pelas e…
Hipertermia maligna (HM) anestésica é uma reação hipermetabólica grave que ocorre após a administração de anestésicos inalatórios halogenados e/ou relaxantes musculares despolarizantes tipo succinilcolina; caracteriza-se por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise, acidose e evolução rápida para o óbito. A suscetibilidade à HM é transmitida de forma autossômica dominante e deve-se à f…
A hipertermia maligna (HM) é uma síndrome caracterizada por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise e comprometimento multissistêmico, com alto índice de mortalidade sem tratamento. De acordo com os fatores desencadeantes classifica-se em hipertermia maligna anestésica (HMA), hipertermia desencadeada por esforço físico(HE) e síndrome maligna por neurolépticos (SMN). A HMA decorre da e…