CV Lattes
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Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Associado 4 da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Possui experiência nas áreas de Astrofísica Estelar, Astroestatística e Transporte Radiativo. Pesquisador do CNPq de 2009 a 2012 e de 2012 a 2015. É professor do Programa de Pós-Graduação em Física da Unifesp - campus Diadema. Membro da União Astronômica Internacional (IAU). Colaborador do grupo de Estrelas Massivas da Universidad de Valparaíso (Chile). É membro da Comissão de Pós-Graduação (CPG) do Programa de Pós-Graduação em Física da Unifesp campus Diadema. Representante da categoria dos professores Associados na Congregação do Campus Diadema. Membro da Comissão de Infraestrutura do campus Diadema. Membro do grupo de trabalho da reconstrução do site do campus Diadema. Coordenador das disciplinas de graduação de Física Experimental e Ensino de Astronomia na Unifesp. Foi Vice-Chefe do Departamento de Física na gestão 2017/2020. Possui interesse nos seguintes temas de pesquisa: Síntese espectral LTE / NLTE em estrelas O, B, A. Síntese espectral em anãs brancas e sub-anãs. Síntese espectral em estrelas com altas taxas de rotação levando em conta o obscurecimento gravitacional e obscurecimento centro-bordo não-linear. Fotometria sintética de estrelas com altas taxas de rotação. Determinação de abundâncias químicas em estrelas com altas taxas de rotação. Processos convectivos em atmosferas estelares. Evolução estelar e dinâmica estelar. (Fonte: Currículo Lattes)
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A compreensão das leis físicas que atuam no Sol e nas outras estrelas permitiu o desenvolvimento de um importante segmento da astrofísica conhecido como "Atmosferas Estelares", no qual se estudam as propriedades físicas e químicas das fotosferas estelares, as quais representam o último livre caminho médio percorrido pelos fótons originados a partir de reações nucleares no núcleo estelar. …
As estrelas B do halo galáctico foram detectadas pela primeira vez em um survey realizado por Humason e Zwicky em 1947. Em 1974, Greenstein e Sargent verificaram que muitos desses objetos possuem espectros semelhantes aos apresentados por estrelas B normais de População I. Existem atualmente três possíveis explicações para a ocorrência de estrelas B em latitudes galácticas elevadas: (1) S…
As estrelas de classe espectral Be são objetos de tipo espectral O-A-B, não super-gigantes (classe de luminosidade III a V) e que apresentam ou já apresentaram em algum momento linhas de emissão na série de Balmer. Elas apresentam numerosas peculiaridades, como variações regulares e irregulares em linhas espectrais e em dados fotométricos, especialmente as conhecidas por "mudanças de fase…
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