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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutor em Ecologia pela Universidade de São Paulo, com pós doutorado no Museu de Zoologia da USP, na Universidade de Brasília, Universidade de São Paulo e estágio de pós-doutorado na Universidade do Texas, Austin. Orientador credenciado no Departamento de Ecologia da Universidade de São Paulo. Atua nas linhas de pesquisa em Herpetologia, Ecologia, Zoologia, Zoologia Aplicada, Taxonomia, Evolução, Biodiversidade, Biogeografia, Macroecologia e Biologia da Conservação, integrando dados de escala refinada e local a análises amplas em sínteses de escala continental ou global. Foi editor associado dos periódicos Biota Neotropica e South American Journal of Herpetology. Revisor dos periódicos Biological Conservation, Journal of Herpetology, Zootaxa, Journal of Biogeography, Global Ecology and Biogeography, PLoS One, Diversity and Distributions, Nature Ecology and Evolution, nas áreas de herpetologia, biogeografia e conservação. Coordenador de táxon (Serpentes) na revisão da lista vermelha de espécies ameaçadas do Brasil (ICMBio e IUCN), e membro da Species Survival Comission da IUCN (Snake and Lizard Red List Authority). Participante do grupo de organizadores do Catálogo Taxonômico da Fauna Brasileira. Consultor científico na coordenação da avaliação de risco de extinção das espécies da fauna brasileira (COFAU/ICMBio - GEF Pró-espécies). Atualmente é Professor Visitante no Programa de Pós Graduação em Ecologia da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. (Fonte: Currículo Lattes)
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Publicado em 25 de fevereiro de 2015 - Pesquisa FAPESP. Algumas espécies de serpentes perderam até 80% da área de floresta ou campos que ocupavam três décadas atrás, segundo um levantamento coordenado pelo biólogo Cristiano Nogueira, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZ-USP). A perda de espaço, associada à expansão das cidades e da agropecuária, implica o desaparecimento de evidências da história evolutiva não apenas das cobras, mas também de outros grupos de seres vivos, que se formaram e ocuparam seus espaços ao longo de milhões de anos. Nogueira explica por que a perda de vegetação nativa constitui uma das principais ameaças às serpentes do Brasil e fala sobre a pesquisa zoológica com cobras, a descrição de novas espécies e como se amplia o conhecimento sobre os padrões de distribuição dos animais. Também o biólogo Otavio Marques mostra como a jararaca-ilhoa, que só existe na ilha da Queimada Grande, é mantida no Instituto Butantan visando a preservação da espécie.