CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Paulista (1994), Mestrado em Patologia Experimental e Comparada pela Universidade de São Paulo (1999), Doutorado em Patologia Experimental e Comparada pela Universidade de São Paulo (2003) e Pos-doc em Imunologia pela Universidade de Cornell- Ithaca-NY (2007). Atualmente é Professora Associada no Departamento de Patologia da disciplina de Farmacologia e Toxicologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.Tem experiência na área de imunologia e oncologia, atuando principalmente nos seguintes temas: imunologia dos tumores, vacina anti-tumoral e imunologia clínica. É líder de pesquisa do Laboratório de Imuno-oncologia comparada (LionC) lotado no Departamento de Patologia - FMVZ. Membro do Veterinary Comparative Clinical Immunology Society. Bolsista Produtividade CNPQ - PQ-2 (CNPq N 4/2021). (Fonte: Currículo Lattes)
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O ONCOVET será um evento presencial, realizado por uma organização sem fins lucrativos, a Associação Brasileira de Oncologia Veterinária (ABROVET), no período de 07 a 10 de setembro de 2023, no Hotel Holliday Inn de Natal/RN.Como objetivo do XII ONCOVET, a Diretoria Científica da ABROVET propõe 17 palestras, com temas que abordam desafios e atualidades em diferentes áreas da oncologia vet…
Este projeto pretende verificar o desfecho clínico de uma imunoterapia experimental associada aos tratamentos convencionais empregados em oncologia veterinária e avaliar a influência do contexto imunológico representado por um "imunograma" como fator preditivo na resposta clínica de cães com neoplasia sólida. Será baseado em um estudo clínico prospectivo de segurança e comparativo com tem…
O microambiente tumoral consiste de vários tipos celulares, incluindo células do sistema imune. Em especial, as células dendríticas (DCs) vêm sendo amplamente estudadas no microambiente tumoral, uma vez que estas células são consideradas as mais potentes células apresentadoras de antígeno (APCs) e são responsáveis por coordenar a resposta imune adaptativa, mantendo e induzindo uma respost…
As doenças inflamatórias orais em gatos são comuns e geralmente associadas a uma grave queda na qualidade de vida e repercussões sistêmicas para além da cavidade oral. Em gatos domésticos, três principais condições ocorrem com frequência: a doença periodontal, acometendo quase todos os gatos adultos; a gengivoestomatite crônica felina, caracterizada por tratamentos ineficazes e recidivas;…
A imunoterapia tem sido um importante alvo de estudo no combate ao câncer, tanto em humanos quanto animais, gerando a necessidade crescente de compreensão acerca da interação entre as células tumorais e o sistema imunológico. Nesse contexto, o presente projeto visa avaliar o efeito da expressão de Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em células tumorais melanocíticas de cães sobre a polariza…
O poli ácido poli-inosínico-citidílico (Poly-ICLC), também conhecido como Hiltonol®, é uma macromolécula de RNA dupla fita que tem m ostrado versatilidade na modificação do perfil imunológico de humanos em respostas contra patógenos, tanto como terapia inicial quanto complementar em diversas doenças, incluindo autoimunes, neoplasias e infecciosas. Sua capacidade de induzir citocinas dos …
O índice de resposta à inflamação sistêmica (SIRI) e a relação neutrófilos-linfócitos, monócitos e plaquetas têm sido apontados como índices hematológicos que refletem simultaneamente o estado inflamatório e imunológico dos pacientes oncológicos. Esse tipo de análise já é empregada na medicina humana, mas pouco explorada na medicina veterinária. A reação inflamatória, que desempenha um pa…
Os neutrófilos são uma população celular reconhecida principalmente devido a sua importante participação como fagócitos nos processos infecciosos, inflamatórios e na cicatrização de feridas em conjunto com outras células. No cenário do câncer, tem surgido uma nova abordagem em relação à ação deste tipo celular, uma vez que a ideia tradicional de que os neutrófilos são agentes inertes está…
No tratamento de dor crônica em animais domésticos, como a osteoartrose, os antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) são a primeira linha de tratamento farmacológico geralmente associados a analgésicos. O mecanismo de ação desses fármacos ainda é explorado, enquanto que o mais conhecido é por meio da inibição da cicloxigenase (COX), enzima essencial para a produção de eicosanóides nas me…