Mariana da Silva Araujo

Possui graduação em Química - Licenciatura e Bacharelado com Atribuições Tecnológicas - pela Universidade de São Paulo (USP), Doutorado em Bioquímica pelo Instituto de Química da USP (1970), sob orientação do Prof. Dr. Giuseppe Cilento e Pós-Doutorado na Sapporo Medical University, Japão, sob supervisão do Prof. Dr. Ozamu Iimura. Atualmente, é Professora Associada aposentada do Departamento de Bioquímica da Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Também, é Professora Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Biologia Molecular (PPG-BqBM) da USP e Professora Co-orientadora do Programa Multicêntrico de Bioquímica e Biologia Molecular da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. Orientou alunos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado e supervisionou projetos de Pós-Doutorados. Tem dezenas de artigos científicos publicados em periódicos de reconhecido corpo editorial e centenas de comunicações em diversos congressos nacionais e internacionais. Os trabalhos também tiveram divulgação por entrevistas para jornais, revistas e TV, e receberam diversos prêmios, entre eles os concedidos pela Academia de Ciências de Cuba, Federação de Sociedades de Biologia Experimental, Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, Sociedade Brasileira de Biologia Celular e Sociedade Brasileira de Dermatologia. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Enzimologia. As principais contribuições científicas estão relacionados com peptidases do sistema calicreína-cininas e seus inibidores, principalmente os extraídos de sementes de Caesalpinia echinata (pau-brasil), modulados por glicosaminoglicanos, e usados como ferramentas para o estudo da coagulação sangüínea, apoptose, envelhecimento e processos inflamatórios e neurodegenerativos. Até 2014, foi a professora responsável por Química Geral e Analítica para o Curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica da EPM da UNIFESP, tendo sido homenageada por diversas turmas, inclusive como Paraninfa dos formandos em 2004. (Fonte: Currículo Lattes)