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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor Titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP), instituição em que concluiu a graduação em Psicologia, o mestrado e o doutorado em Psicologia Experimental -- este último em colaboração com a University of Massachusetts Medical School - Shriver Center (Boston, EUA), instituição em que realizou pós-doutoramento (2009). No IPUSP, coordena o Laboratório de Análise Experimental do Comportamento (Lab_AEC), no qual investiga processos complexos de aprendizagem, tais como o comportamento de observação (subsídio para a compreensão dos processos atencionais e discriminativos) e o estabelecimento de repertórios simbólicos (subsídio para o pensamento relacional e linguístico). É o vice-coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT-ECCE, MCT/CNPq/FAPESP), onde investiga o ensino de leitura com base no paradigma de equivalência de estímulos. Atuou como professor visitante na University of North Texas - Estados Unidos (2011), Université Charles-de-Gaulle Lille III - França (2012) e Aichi University of Education - Japão (2014). Foi Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP) entre 2006 e 2009. É professor honorário da Universidade Autônoma do Peru. Na USP, coordenou o curso de graduação em Psicologia (2001 a 2007), implantou e coordenou o curso de Gerontologia na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (2005-2006), exerceu os cargos de Diretor do Instituto de Psicologia (2012 a 2016), Pró-Reitor Adjunto de Graduação (2016-2017), Pró-Reitor de Graduação pro-tempore (Fev 2018), Chefe de Gabinete do Reitor (2018 a 2019) e Superintendente de Assistência Social (2020-2022). Foi secretário executivo do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (CRUESP) em 2019. Vice-presidente do Conselho Curador da FUVEST (2018-2020). Membro do Conselho Estadual de Assistência Social de São Paulo - CONSEAS/SP (2020-2022). É Coordenador da Área de Psicologia e Membro do Conselho Técnico-Científico do Ensino Superior da CAPES (2022-2026), após ter completado os mandatos de Coordenador (2018-2022) e Coordenador Adjunto (2014-2018). (Fonte: Currículo Lattes)
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O projeto temático, sob a responsabilidade de uma equipe de pesquisadores de diferentes especialidades da Psicologia Experimental, visa investigar processos cognitivos e comportamentais a partir da atenção visual, tomada como processo subjacente aos processos psicológicos básicos (aprendizagem, percepção, emoção e memória) que acompanham a formação simbólica e o desenvolvimento da linguag…
Esta é uma proposta de continuidade do atual Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento, Cognição e Ensino (INCT -ECCE). O atual INCT -ECCE é um grupo de pesquisadores multi-institucional e multidisciplinar que vem se mantendo ativo por quase duas décadas, tendo sido previamente financiado pelo programa PRONEX (Programa de Apoio a Grupos de Excelência). As pesquisas do…
Este documento apresenta justificativa e previsão orçamentária para manutenção e melhoramento de infraestrutura coletiva de pesquisa, o biotério central, do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP), instalado no piso térreo do Bloco A no IP-USP.O biotério central do IP-USP tem como objetivo fornecer serviços de manutenção dos…
A FAPESP tem se distinguido, nacional e internacionalmente, como uma "fundação privada e independente que tem como missão estimular a pesquisa e o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo". Indica também aos cientistas apoiados pela FAPESP, por bolsas e demais auxílios, que seus beneficiários devem desenvolver colaboração internacional e utilizar diversas modalidade…
Segundo Sidman (2000), a contingência de reforço é a égide do comportamento simbólico, sendo que quaisquer elementos positivos de uma contingência passam a compor classes de equivalência. O interesse no tema se justifica pela possibilidade de uma análise experimental do comportamento humano complexo, mas também por sua aplicação ao ensino de repertórios simbólicos para pessoas com desenvo…
Na análise do comportamento, a atenção foi definida como sinônimo de controle de estímulos e medida, prioritariamente, por meio da frequência de respostas efetivas obtidas em diferentes condições de testes. Testes de generalização, antecedidos por diferentes protocolos de treino, foram elaborados e apontados como a mais importante medida de controle de estímulos e processos comportamentai…
O comportamento simbólico tem sido amplamente investigado por meio do procedimento matching to sample (MTS). Primeiramente, discriminações condicionais são ensinadas e, em seguida, a substitutabilidade (ou equivalência) entre os estímulos relacionados pelo treino é verificada em tentativas de teste. A literatura indica que o estabelecimento de controle por seleção (escolhas controladas pe…
Dentro da Psicologia comportamental, a atenção é geralmente estudada como uma resposta observacional operante mantida pela produção de estímulos relevantes. A plausibilidade dessa interpretação é sustentada pela adesão dos dados à lei de igualação, que parece ser uma abordagem adequada ao estudo da atenção dividida, conforme demonstrado por resultados experimentais com pombos como sujeito…