Resumo
Vista em conjunto, a complexa figuração autoral composta por Mário de Andrade (1893-1945) oferece uma perspectiva profícua de seu itinerário poético. Entre Há uma gota de sangue em cada poema (1917) e "Meditação sobre o Tietê", ao final de Lira paulistana (1946), são múltiplas as figuras assumidas por ele. Do poeta medroso e humilde, na estreia, ao bardo mestiço de seu poema-testamento, o…