Resumo
Sabe-se atualmente que tumores de mama e de ovário com mutação germinativa nos genes BRCA1 ou BRCA2 são até 1000 vezes mais sensíveis ao tratamento com inibidores de PARP do que as células wild-type. No entanto pouco se sabe acerca do efeito dos inibidores de PARP em tumores com mutações em outros genes envolvidos nas vias de reparo ao DNA por recombinação homóloga. O objetivo deste traba…