Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Conservação da Fauna (PPGCFau) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolvendo projeto relacionado à caracterização da diversidade genética em popuplações de vida livre do mico-leão-preto. Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - Campus Sorocaba (2018). Desenvolveu projeto de Iniciação Científica pela FAPESP, na área da Biogeografia e Ecologia de Comunidades. De 2015 à 2018 realizou estágios e trabalhos voluntários na área da Conservação, incluindo Educação Ambiental, Manejo, Reabilitação e Monitoramento de fauna terrestre e marinha. Em 2019 entrou para o Instituto Espaço Silvestre como Tratadora de Animais Silvestres no Centro de Triagem de Animais Silvestres de Santa Catarina, e em 2021 passou a atuar como Bióloga neste mesmo local. Em 2023 atuou no Centro de Conservação de Fauna Silvestre do Estado de São Paulo (CECFau), responsável principalmente pelo manejo dos primatas do plantel. De 2024 à 2025, prestou auxílio como técnica de campo em monitoramento de primatas em vida-livre. Tem emperiência na área de Conservação; Manejo; Reabilitação e Monitoramento de Fauna; Biologia Marinha e Educação Ambiental. (Fonte: Currículo Lattes)
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A bolsa de treinamento técnico nível III - TT3 tem como objetivo dar um suporte na coleta de dados do projeto JP2 da responsável, mais especificamente na instalação e remoção de gravadores acústicos automáticos no Médio e Alto Paranapanema, na captura de grupos de mico-leão-preto (Primates:Callitrichidae, Leontopithecus chrysopygus), e na logística geral do trabalho de campo do projeto.
É reconhecido que a distribuição espacial das espécies dentro das comunidades não é aleatória, mas sim reflete suas tolerâncias ecológicas compartilhadas. Por exemplo, se condições ambientais extremas (i.e., aridez) limitam a ocorrência de espécies com determinados atributos funcionais, o processo de filtragem ambiental aumenta a redundância funcional nas comunidades. Por outro lado, em l…
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