Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Já atuou como professora do ensino médio e superior e como pesquisadora junto à Humboldt-Universität zu Berlin, à Universidade de Brasília (UnB) e ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). Editora do dossiê "Teoria decolonial e Teoria Crítica" (2020) na Dissonância: Revista de Teoria Crítica (UNICAMP). Atualmente integra o núcleo de sustentação do GT de Teoria Crítica da ANPOF e o Núcleo de Estudos em Filosofia Política e Ética (NEFIPE) da UFPE e o Grupo Filosofia e Teoria Crítica da Universidade de São Paulo (USP). Áreas de interesse: Teoria das ciências humanas, Epistemologia, Metafísica, Teoria Crítica, Teorias Pós e Decoloniais, Pensamento afro-ameríndio, Filosofia e Gênero. (Fonte: Currículo Lattes)
| Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o(a) pesquisador(a) |
| Mais itensMenos itens |
| TITULO |
| Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ): |
| Mais itensMenos itens |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
| VEICULO: TITULO (DATA) |
À primeira vista, a Dialética Negativa (1966) de Theodor Adorno parece refratária a qualquer sentido político, já que transforma a proposta de crítica da ideologia numa discussão mais propriamente epistemológica de crítica às categorias idealistas de identidade, síntese e sistema. Negando a possibilidade de uma passagem para a práxis, Adorno se dedica à construção de uma proposta de ativi…
A posição política de Adorno tem sido frequentemente discutida, uma vez que sua filosofia contém traços da crítica do capitalismo de origem marxista, mas, ao mesmo tempo, não apresenta nenhum tipo distinto de discurso prático. Especialmente a Dialética Negativa, de 1966, parece representar um aprofundamento desta lacuna política na obra de Adorno, na medida em que, desde seu início, ressa…
| 1 | Bolsas no país concluídas |
| 1 | Bolsas no exterior concluídas |
| 2 | Todas as Bolsas |
| Processos vinculados | |
CV Lattes
ORCID