CV Lattes
Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Biomédica graduada pelo Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Itu (CRBM 33370).Foi docente no Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Itu nas disciplinas de Parasitologia e estágio no laboratório de Análises Clínicas para os cursos de Biomedicina (presencial e EAD). Mestre em ciências pela Faculdade de Medicina da USP pelo Núcleo de Estudos em Malária da SUCEN/ IMTSP sob orientação da Dra. Silvia Di Santi. Iniciação científica também pelo Núcleo de Estudos em Malária da SUCEN/ IMTSP USP com treinamento em leitura de diagnóstico de Malária (gota espessa), extração de DNA (chelex e kit comercial) e técnicas de diagnóstico molecular em Malária.Fui analista pleno no Hospital Israelita Albert Einstein trabalhando diretamente com o diagnóstico molecular de SARS-CoV-2 na unidade do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Cursando MBA em Pesquisa Clínica. Atualmente sou docente na Universidade Anhembi Morumbi Piracicaba. (Fonte: Currículo Lattes)
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A malária é uma doença infecciosa que desafia a ciência e os programas de controle. No Brasil a maioria dos casos ocorre na Região Amazônica, com 193.886 notificações em 2017, um aumento preocupante de 51% em relação a 2016. Na Região Extra-Amazônica a doença tem impacto devido aos casos importados e à ocorrência de surtos. Em 2017, dos 445 casos notificados, 86 foram classificados como a…
No Brasil, em 2015, ocorreram 142.562 casos de malária. P. vivax foi responsável por 89,2% dos casos, seguido por P. falciparum e infecções associadas com 10,8%. P. malariae é uma espécie com notificação rara, o que não representa a realidade epidemiológica, visto que pode ser diagnosticado como P. vivax. A Região Extra-amazônica não é considerada endêmica para malária, porém é susceptíve…
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