CV Lattes
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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Formada em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (2014), com período de graduação sanduíche realizado na École Nationale Supérieure d?Agronomie et des Industries Alimentaires, França, entre os anos de 2011 e 2012 financiado pela CAPES. Mestra em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (2016) em que trabalhou com melhoramento de leveduras capazes de fermentar pentoses através de engenharia evolutiva para a produção de etanol de segunda geração. Possui doutorado em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas com o tema "Desenvolvimento de tecnologia de fermentação para a produção de isopropanol, butanol e etanol a partir de bagaço de cana. Atualmente é pesquisadora de pós-doutorado do Laboratório de Genômica e bioEnergia da UNICAMP, onde trabalha com otimização de condições fermentativas para a produção de etanol de milho e de segunda geração, utilizando leveduras geneticamente modificadas. (Fonte: Currículo Lattes)
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Para que a produção de etanol de segunda geração seja viável, o atual e futuro processos de produção devem ter como característica a presença de altas concentrações de sólidos (entre 15 e 20 %) em base seca, correspondendo a concentrações finais de etanol entre 5 e 7 %.As concentrações de sólidos mais elevadas são limitadas pela alta viscosidade do material lignocelulósico não reagido, as…
A viabilidade econômica do processo de produção do n-butanol de origem verde via fermentação ABE (acetona-butanol-etanol) por bactérias do gênero Clostridium enfrenta desafios tais como a alta inibição pelo produto, baixos rendimentos e produtividade, e custos elevados de substrato. Do ponto de vista de mercado, se a produção de n- butanol atingir a escala de bilhões de litros em atendime…
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