CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Geociências (IGC) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutor em Ciências (2021) pelo Programa de Geociências (Geoquímica e Geotectônica) da USP. Bacharel em Geologia pela UFRN em 2013 e Mestre em Geodinâmica e Geofísica pela mesma instituição em 2016. Minha área de atuação envolve a caracterização de processos ígneos máficos e félsicos, utilizando técnicas como geoquímica elementar, isótopos radiogênicos (Sr, Nd, Pb), geocronologia (40Ar/39Ar, U-Pb), química mineral, mapeamento geológico-estrutural e geofísico, análise petrográfica e textural, distribuições de tamanhos de cristais (CSD), anisotropia de suscetibilidade magnética e análise de dados por meio de Self-Organizing Maps (SOM). Sou pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Geociências da USP, onde desenvolvo um projeto sobre a caracterização e correlação de grandes províncias ígneas cretáceas relacionadas aos estágios iniciais do rifteamento do Atlântico Sul. Atualmente, sou pesquisador visitante no ETH Zurich, onde desenvolvo o tópico de geocronologia de alta resolução (U-Pb; CA-ID-TIMS) de rochas máficas associadas a minha pesquisa de pós-doutorado (Paraná-Etendeka, EQUAMP). Contato: antomat@alumni.usp.br. (Fonte: Currículo Lattes)
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A abertura do Oceano Atlântico Sul, e consequente fragmentação do supercontinente Gondwana Ocidental desencadeada no Cretáceo Inferior, foi precedida por importante magmatismo toleítico (com menor volume associado de magmatismo silícico e alcalino), atualmente reconhecido desde o NE do Brasil/África ocidental (Nigéria) até as Malvinas/África do Sul. No SE da América do Sul e SW da África,…
Esta proposta de doutorado é parte de um projeto maior (FAPESP 2017 / 08423-9) cujo objetivo principal é estudar os eventos magmáticos relacionados à evolução da margem continental equatorial do Atlântico durante o Cretáceo e, portanto, à ruptura do Gondwana Oeste, atualmente exposto no Nordeste do Brasil. Esses eventos são representados por: (1) um enxame de diques máficos (doleritos) ar…
Esta proposta de BEPE está vinculada a um projeto de pesquisa de pós-doutorado (FAPESP 2022/03365-9), cujo objetivo é caracterizar, do ponto de vista geoquímico, petrológico e geocronológico, o magmatismo máfico do Cretáceo Inferior, atualmente reconhecido no Centro-Sul do Brasil, onde é correlacionado à LIP Paraná-Etendeka. Os eventos-alvo constituem enxames de diques máficos, regionalme…
Enxame de diques máficos e soleiras intrudindo a Província Borborema (Pré-cambriano) e Bacia do Parnaíba (Paleozoico) no Nordeste do Brasil tem sido recentemente proposto como parte de uma grande província ígnea na América do Sul, nomeada Província Magmática do Atlântico Equatorial (PMAE; Hollanda et al., 2018). Esta proposta está baseada em geoquímica e geocronologia de dois eventos magm…
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