Graduada em química - Bacharelado com Habilitação em Química Tecnológica, Biotecnologia e Agroindústria pela FFCLRP - USP (2014 - 2017) Estágio no Laboratório de Bioquímica e Biofísica de Proteínas - FFCLRP - USP com foco em expressão de enzimas recombinantes iniciado em Dezembro de 2016. Doutora em Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP) no Laboratório de Bioquímica e Biofísica de Proteínas com trabalho titulado "Expressão e purificação de enzimas xilanolíticas recombinantes e estudo de suas atividades contra arabinoxilanas extraídas da cana de açúcar" (2018 - 2022) Experiência em expressão de proteínas heterólogas em sistema E.coli; purificação por cromatografia de afinidade, caracterização biofísica de enzimas por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) e Espectroscopia de Dicroísmo Circular (CD); caracterização de atividade de enzimas hemicelulolíticas; processos de pré-tratamento para deslignificação e extração de arabinoxilano de biomassa lignocelulósica; análise de misturas de carboidratos por HPLC-MS utilizando coluna HILIC e análise quimiométrica de dados. (Fonte: Currículo Lattes)
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As paredes celulares das plantas são uma importante matéria-prima renovável para a geração sustentável de combustíveis, materiais e produtos químicos. A recalcitrância da complexa rede de polissacarídeos e lignina que compõem o componente lignocelulósico das paredes das células vegetais dificulta a desconstrução da biomassa por enzimas hidrolíticas. O conhecimento detalhado da arquitetura…
A procura por métodos de sacarificação da biomassa lignocelulósica para produção de etanol de segunda geração e na biorefinaria tem incentivado a pesquisa por enzimas que possam degradar esta matéria prima e disponibilizar açúcares fermentáveis. Entretanto, a composição variada e recalcitrante da biomassa lignocelulósica exige um conjunto de enzimas agindo sinergicamente para sua completa…
A procura por métodos de aproveitamento da biomassa lignocelulósica para produção de etanol de segunda geração tem incentivado a pesquisa por enzimas que possam degradar esta matéria prima e disponibilizar açúcares fermentáveis. Entretanto, a composição variada e recalcitrante da biomassa lignocelulósica exige um conjunto de enzimas agindo sinergicamente para sua completa hidrólise. Assim…
Lignocelulose derivada da parede celular de cana de açúcar é uma importante fonte renovável para a bioeconomia brasileira, em especial para produção de etanol de segunda geração. Enzimas para a degradação da biomassa têm atraído atenção como biocatalisadores na conversão do material lignocelulósico a açúcares fermentáveis, entretanto, a recalcitrância química da parede celular vegetal imp…
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