Graduada em Farmácia pelo Centro Universitário da Grande Dourados UNIGRAN (2015). Mestre em Farmacologia e Biotecnologia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), Instituto de Biociências de Botucatu (2018), com atuação na área de Toxicologia da Reprodução, investigando principalmente os efeitos de desreguladores endócrinos, programação fetal, diferenciação sexual hipotalâmica, embriologia e toxicidade aguda e crônica de plantas medicinais. Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp, onde desenvolve pesquisas utilizando o modelo experimental de infarto agudo do miocárdio, com foco nos mecanismos de remodelação cardíaca e na avaliação de possíveis intervenções terapêuticas. Também colabora em projetos voltados ao estudo da cardiotoxicidade induzida por doxorrubicina. Realizou estágio de doutorado sanduíche (2023-2024) no Istituto di Fisiologia Clinica del Consiglio Nazionale delle Ricerche (Itália), atuando em modelos suínos de remodelação cardíaca e em estudos pré-clínicos de terapias avançadas, incluindo terapia celular e terapias baseadas em microRNAs. (Fonte: Currículo Lattes)
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Após o Infarto do Miocárdio (IM), ocorrem alterações na arquitetura ventricular, que vêm sendo estudadas nos últimos anos com o nome de Remodelação Cardíaca (RC). Diversos fatores estão associados com a RC após o IM e, dentre eles, destacam-se alterações do metabolismo energético, estresse oxidativo, inflamação e, mais recentemente, vem-se estudando também a metabolômica e a microbiota in…
A doxorrubicina é um quimioterápico utilizado no tratamento de neoplasias malignas com alta efetividade. No entanto, pode cursar com cardiotoxicidade, que se manifesta como dilatação ventricular esquerda e disfunção cardíaca. A fisiopatologia da cardiotoxicidade ainda não é claramente entendida, mas ocorre disfunção mitocondrial, aumento do estresse oxidativo e ativação de metaloproteinas…
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