Vanessa Danielle Magalhães

Atualmente é bolsista CAPES de doutorado pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, no Centro de Tecnologia das Radiações (CETER-IPEN/CNEN), com Plano de Trabalho intitulado "Avaliação in vitro do efeito radioprotetor e cicatrizante da resina 'sangue de bicuíba' para atenuação da radionecrose". Foi bolsista CAPES de mestrado, defendendo sua dissertação que teve como título "Efeito radiomodificador do resveratrol em culturas de células de rabdomiossarcoma humano (RD) aplicando o teste do cometa" no Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA- IPEN/CNEN). Desenvolveu projeto com frações do veneno de Crotalus durissus terrificus para futura produção de um biomaterial para uso em substitutos dérmo-epidérmicos em sua Iniciação Científica no Centro de Biotecnologia (CEBIO-IPEN/CNEN), com bolsa CNEN/PROBIC, sendo destaque de melhor apresentação oral no XIV Seminário Anual PIBIC/PROBIC. Atuou como professora de "Metodologia da Pesquisa Científica" e como coordenadora dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) na Faculdade Instituto Paulista de Ensino (FIPEN). Participou, como bolsista TT-3 (Processo 2020/15218-5) do projeto FAPESP (Processo 2019/19529-8) "Coleta, pesquisa e conservação de sementes de espécies nativas com potencial para restauração de áreas degradadas e/ou uso econômico no Parque Estadual da Serra do Mar (Núcleos Cunha, Picinguaba e Santa Virgínia) e Estação Ecológica do Bananal". Conheceu no projeto FAPESP acima citado a espécie arbórea nativa da Mata Atlântica da família Myristicaceae, a Virola bicuhyba (popularmente conhecida como bicuíba, bocuva ou candeia de caboclo) e suas as propriedades biológicas, farmacológicas e medicinais, com especial interesse nos efeitos da resina "sangue de bicuíba", objeto de estudo do atual doutorado tendo como foco e originalidade a observação da interação desta resina com a radiação ionizante. (Fonte: Currículo Lattes)