Licenciada e Bacharela em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2018-2021). Foi bolsista de Iniciação Científica pela FAPESP na área de Microbiologia de Alimentos, Laboratório de Microbiologia de Alimentos I, Departamento de Ciência de Alimentos e Nutrição da Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP, onde adquiriu experiência em microbiologia de alimentos, genética de fungos e biologia molecular por meio quantificação de genótipos fúngicos de produção de micotoxinas utilizando a técnica de qPCR (2021-2022). Mestra (2022-2023) e doutoranda (2023-atual) em Ciência de Alimentos, na área de Microbiologia de Alimentos, pelo programa de Ciência de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP. (Fonte: Currículo Lattes)
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A cevada, bem como outros grãos, se encontra sujeita à contaminação fúngica durante diferentes etapas de sua produção. Neste sentido, se destaca a espécie Fusarium graminearum sensu stricto (s.s.), que atualmente se encontra dentre os maiores fitopatógenos de cereais. Adicionalmente, além de ocasionar a doença conhecida como giberela, esta espécie é potencialmente produtora de micotoxinas…
A presença de micotoxinas em cereais e outros alimentos geram perdas substanciais à economia. O complexo de espécies Fusarium graminearum (CEFG) é considerado o principal responsável pela giberela em cereais de inverno, sendo capaz de produzir consistentemente tricotecenos do tipo B e zearalenona, importantes toxinas sob o ponto de vista econômico, saúde humana e animal e agricultura. O C…
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