CV Lattes
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Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutora e mestre em Ciência dos Alimentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP com período de estágio na Universidade de Coimbra e Instituto Politécnico de Bragança (Portugal-2012). Foi Pós-doutoranda FAPESP no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) com estágio na Unizar (Espanha-2022), revisora do Journal of Apicultural Research. Possui Licenciatura Plena e Bacharelado em Química pela Universidade Ibirapuera (2005), tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, atuando principalmente nos seguintes temas: vitaminas hidrossolúveis, estabilidade, bromatologia, atividade antioxidante, compostos fenólicos, compostos bioativos de pólen apícola, controle da qualidade de alimentos, identificação de novas moléculas, cromatografia, espectrometria de massas de baixa e alta resolução, compostos orgânicos voláteis, contaminantes em alimentos, desenvolvimento e validação de métodos analíticos e técnicas de preparo de amostras. Atualmente atua na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, mais especificamente com identificação de novas moléculas em alimentos oriundos de subprodutos da agroindústria. Apresenta grande interesse na área de produtos apícolas, produtos de vegetais nativos do Brasil, compostos bioativos e identificação de novas moléculas pelas técnicas de espectrometria de massas. Experiência em planejamento e coordenação de projetos científicos, orientação, ensino e atividades laboratoriais de pesquisa básica e aplicada. Especialidades laboratoriais: química analítica, ensaios de atividade biológica, espectrometria de massas. Experiências internacionais: 6 meses na Portugal (Doutorado), 7 meses na Espanha (Pós-doutorado). (Fonte: Currículo Lattes)
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Desde os tempos remotos os indígenas empregavam sementes de urucum (Bixa orellana L.) para tingir seus artefatos de caça, pesca, vestimentas, enfeites de guerra e o próprio corpo. A primeira referência ao urucum foi encontrada na carta na qual Pero Vaz de Caminha anuncia o descobrimento do Brasil. Além dos usos que os indígenas mantinham o uso dos pigmentos do urucum na culinária doméstic…
O pólen além de ser a principal fonte de alimento não liquida para as abelhas, tem sido promovido como um suplemento da dieta humana por apresentar propriedades nutricionais e terapêuticas. Coletado no alvado das colméias, o produto pode ser utilizado como complemento alimentar na nutrição humana, por tratar-se de uma importante fonte de proteínas, apresentando ainda carboidratos, lipídeo…
O pólen apícola, coletado no alvado das colméias, além da nutrição das abelhas, pode-ser utilizado como complemento alimentar na nutrição humana por tratar-se de uma importante, fonte de proteínas apresentando ainda carboidratos, lipídeos, minerais e vitaminas D, C, E, complexo B e, -caroteno como pró-vitamina A. O conhecimento de sua composição físico-química toma-se importante tanto no …
Desde os tempos remotos os indígenas empregavam sementes de urucum (Bixa orellana L.) para tingir seus artefatos de caça, pesca, vestimentas, enfeites de guerra e o próprio corpo. A primeira referência ao urucum foi encontrada na carta na qual Pero Vaz de Caminha anuncia o descobrimento do Brasil. Além dos usos que os indígenas mantinham o uso dos pigmentos do urucum na culinária doméstic…
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