Alex Cleber Improta Caria

Atualmente, realizando Pós-Doutorado no Stem Cells in Regenerative Biology and Repair Group do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S) e Instituto Nacional de Engenharia Biomédica (INEB), Universidade do Porto (UPORTO), Portugal, em dedicação exclusiva, presencial e com bolsa FAPESP. Pesquisador de Pós-Doutorado do Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular do Exercício da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE-USP) com bolsa FAPESP. Doutor em Medicina e Saúde pela Faculdade de Medicina da Bahia da Universidade Federal da Bahia (FMB-UFBA). Mestre em Bioquímica e Biologia Molecular pela UFBA, associado ao Programa Multicêntrico da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (PMBqBM-SBBq). Realizou os experimentos do mestrado e do doutorado no Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC-HSR). Especialista em Fisiologia e Prescrição do Exercício Clínico pela EBMSP. Graduado com Licenciatura Plena em Educação Física pela UNIME. Foi Professor da Universidade Salvador (UNIFACS) e Coordenador do curso de Pós-Graduação em Biomecânica e Fisiologia aplicadas ao Exercício Físico da Faculdade de Tecnologia Inspirar. Ex-Presidente e Diretor Científico do Departamento de Educação Física em Cardiologia do Estado da Bahia (DEFIC-BA) pertencente à Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Concentra suas atividades na elucidação dos mecanismos celulares e moleculares associados às doenças cardiovasculares, metabólicas e ao câncer de mama, além de buscar possíveis tratamentos para estas, principalmente através dos exercícios físicos. Possui experiência com prescrição de exercícios físicos e acompanhamento de pacientes hipertensos, diabéticos, obesos e cardiopatas; com testes ergométricos e protocolos de treinamento físico para modelos experimentais in vivo (camundongos chagásicos crônicos, camundongos com câncer de mama, camundongos diabéticos e obesos), bem como, experiência in vitro com culturas de células 4T1 (câncer de mama) e culturas de células-tronco pluripotentes induzidas humanas (hiPSCs), com diferenciação destas hiPSCs em cardiomiócitos (hiPSC-CMs) e com culturas destes hiPSC-CMs para indução de um modelo específico de doença cardíaca e posterior tratamento da mesma. (Fonte: Currículo Lattes)